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Alzheimer veja práticas que ajudam a reduzir os sintomas

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Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com

De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, há 55 mil novos casos de demência registrados anualmente no País. Hoje, 11,5% da população brasileira têm a doença, segundo o Ministério da Saúde. Sem cura, o Alzheimer pode ter seus efeitos suavizados, se diagnosticado cedo. Dessa forma, melhorando a qualidade de vida de quem convive com o problema.

O Alzheimer faz com que as células do cérebro entrem em processo de degeneração, causando demência e provocando perda de memória e mudanças no comportamento. Com isso, o paciente pode ficar mais agressivo, sentimental ou até mesmo se comportar como uma criança pequena.

Sinais

Por ter sintomas muito parecidos com os de um envelhecimento comum, a doença torna-se de difícil descoberta. Por isso, é preciso ficar atento a alguns sinais. A perda de memória recente começa a se manifestar logo no estágio inicial da doença.

É comum esquecer o nome de pessoas e de objetos usados diariamente, perguntam muitas vezes a mesma coisa. Além disso, as atividades do dia a dia se tornam complicadas, com a pessoa perdendo a percepção e agilidade até mesmo para realizar tarefas simples.

Recomendações

A Organização Mundial da Saúde reforça que o diagnóstico precoce é um jeito de ajudar a pessoa com Alzheimer a ter uma vida um pouco mais confortável. E isso inclui atividades que exercitem o cérebro continuamente.

A recomendação é que idosos a partir dos 65 anos pratiquem ao menos 150 minutos de atividades aeróbicas por semana, além de manter o hábito da leitura e uma alimentação saudável. Essas ações podem reduzir os sintomas.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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