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Alepi volta a discutir PEC da Previdência e servidores ameaçam greve

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Atualizada às 11h17

Os deputados aprovaram a realização de audiência pública para esta quarta(11). Porém, a confusão prossegue, porque os servidores não aceitam que ela ocorra amanhã às 8 horas. 

"Precisamos ouvir as entidades. É preciso discutir com os servidores. Eles é que vão dizer", defende da deputada da oposição Teresa Britto (PV).

Em meio a protestos e xingamentos, deputado João Madison foi xingado pelos manifeatantes ao defender a audiência para amanhã. 

"Fiz essa questão para que não ocorra problema na audiência. O senhor disse que seria 8h30. Eles (servidores) fizeram a proposta. O contraditório não respeitam. Se o sindicato  não quiserem participar vamps fazer a reunião em conjunto", disse.

Atualizada às 11h02

Depois de uma longa reunião na presidência da Assembleia Legislativa nesta terça(10), os deputados seguiram para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde irão votar a proposta de audiência pública, para discutir com as categorias o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) da reforma estadual da Previdência.

Os servidores, que aguardam do lado de fora da Alepi, dizem que a audiência não adiantaria mais. Eles querem a retirada do pedido de urgência.

Ao final da reunião, as categorias irão se reunir e a greve deve ser iniciada amanhã(11).

Matéria orginal

O governo do estado articula a formação de uma verdadeira força-tarefa para aprovar a reforma da Previdência até a próxima semana.

Ontem (9), o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, derrubou a liminar que proibiu a votação de Previdência na Assembleia Legislativa. Toffoli autorizou o retorno da discussão na Alepi.

O secretário estadual de Governo, Osmar Junior, e de Comunicação, Allisson Barcelar, chegaram cedo à Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (10), para travar diálogos com os servidores.

A Assembleia está cercada, com um reforço no esquema de segurança para evitar que os manifestantes possam impedir a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). 

Do lado de fora, os manifestantes aguardam e ameaçam greve geral nesta quarta-feira (11).

"Nós fomos surpreendidos. Pedimos suspensão junto ao Supremo. Convocamos as categorias para hoje e amanhã.  E se ocorrer a votação. Greve geral, diante de tudo, a greve pode começar até amanhã ", destacou o presidente do sindicato dos auditores fiscais, Caetano Mello.

O secretário de Governo, Osmar Junior, justifica a pressa do governo e nega que a reforma possa trazer grandes prejuízos. 

"Adequar a Previdência do Estado do Piauí às regras nacionais. Todos os estados estão fazendo a adequação. A urgência ocorre porque estamos no final do ano. Temos pouco tempo para fazer. Como é adequação, não temos modificações em relação ao que foi aprovado em Brasília. Esse é o debate antigo e que já vem há mais de ano", afirmou.

Ele afirma que caberá aos deputados decidir sobre a audiência pública. 

"Quem vai decidir é a Assembleia. O governo fez o projeto de adequação considerando o que já havia sendo construído no debate ao longo do tempo. O que ele pode melhorou. No Piauí, quem ganha até R$ 1.143 não pagará Previdência. É uma inovação que o governador coloca.  Diferente do governo federal e de outros estados. Poderia arrecadar mais se cobrasse de quem ganha menos", afirmou.

O governo quer a votação até sexta-feira (13). 

"Espero que vote até sexta. É a Assembleia que decide isso. O governo tem que usar as regras para o próximo ano. Todos estão trabalhando para aprovar suas reformas. Os governos do Nordeste estão em contato permanente. O governo tem uma portaria em que estabelece seis meses quem não fez a reforma vai sofrer as consequências. Não é possível o Piauí ficar sem fazer a reforma", disse.


Lídia Brito
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