O Ministério do Esporte confirmou nesta quinta-feira o seu apoio aos clubes na luta para receber dinheiro da Lei Piva, que destina parte da arrecadação das loterias para o esporte olímpico. Em comunicado oficial, o Ministério afirmou que vai apresentar em 60 dias uma proposta para alterar a distribuição de receitas da lei.
"Entendemos ser legítimo e necessário o apoio aos clubes responsáveis pela formação dos nossos atletas olímpicos do país. O COB é parte fundamental nesse processo, pela direção que ocupa nos destinos do esporte brasileiro, e participará das discussões sobre o novo decreto", defendeu o ministro Orlando Silva.
A postura oficial do ministério escancara, agora, o apoio governamental ao Conselho de Clubes Formadores de Atletas Olímpicos (Confao), criado no início do mês. Em reunião realizada em São Paulo, os clubes pediram 30% do repasse de verbas que hoje vai para o COB e para o Comitê Paraolímpico.
O presidente do Confao, Sérgio Zech, deixou o encontro desta quinta confiante. "Tivemos uma boa acolhida. O ministro Orlando Silva se mostrou muito simpático e, dentro disso, vamos buscar junto com Ministério e COB uma solução para que não só nós (os clubes que fazem parte do Confao), mas outros clubes, que nunca fizeram esporte e muitos que pararam de fazer, voltem a formar atletas para as nossas seleções".
Um encontro entre representantes dos clubes, COB e Ministério deve ser marcada depois do carnaval, já que o presidente do COB, Carlos Nuzman, está fora do país. O Comitê Olímpico se manifestou sobre o assunto, mas não se mostrou disposto a dividir o dinheiro das loterias.
Em nota oficial, o COB afirmou que a lei "corresponde a apenas 1/3 das necessidades dos esportes olímpicos". "Nossa preocupação é que a divisão dos recursos financeiros comprometa a execução dos programas das Confederações Brasileiras Olímpicas", diz o comunicado.
Zech argumenta que, ao longo do tempo, o gasto dos clubes formadores de atletas olímpicos subiu e por isso é necessário contar com mais recursos. "O número que a gente está pleiteando é proporcional a quantidade de clubes possíveis de serem beneficiados".
Fonte: Uol
"Entendemos ser legítimo e necessário o apoio aos clubes responsáveis pela formação dos nossos atletas olímpicos do país. O COB é parte fundamental nesse processo, pela direção que ocupa nos destinos do esporte brasileiro, e participará das discussões sobre o novo decreto", defendeu o ministro Orlando Silva.
A postura oficial do ministério escancara, agora, o apoio governamental ao Conselho de Clubes Formadores de Atletas Olímpicos (Confao), criado no início do mês. Em reunião realizada em São Paulo, os clubes pediram 30% do repasse de verbas que hoje vai para o COB e para o Comitê Paraolímpico.
O presidente do Confao, Sérgio Zech, deixou o encontro desta quinta confiante. "Tivemos uma boa acolhida. O ministro Orlando Silva se mostrou muito simpático e, dentro disso, vamos buscar junto com Ministério e COB uma solução para que não só nós (os clubes que fazem parte do Confao), mas outros clubes, que nunca fizeram esporte e muitos que pararam de fazer, voltem a formar atletas para as nossas seleções".
Um encontro entre representantes dos clubes, COB e Ministério deve ser marcada depois do carnaval, já que o presidente do COB, Carlos Nuzman, está fora do país. O Comitê Olímpico se manifestou sobre o assunto, mas não se mostrou disposto a dividir o dinheiro das loterias.
Em nota oficial, o COB afirmou que a lei "corresponde a apenas 1/3 das necessidades dos esportes olímpicos". "Nossa preocupação é que a divisão dos recursos financeiros comprometa a execução dos programas das Confederações Brasileiras Olímpicas", diz o comunicado.
Zech argumenta que, ao longo do tempo, o gasto dos clubes formadores de atletas olímpicos subiu e por isso é necessário contar com mais recursos. "O número que a gente está pleiteando é proporcional a quantidade de clubes possíveis de serem beneficiados".
Fonte: Uol
