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Presidente da CPI do transporte diz que contrato com empresas pode ser rescindindo

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Foto: Roberta Aline

O presidente da CPI do Transporte na Câmara Municipal de Teresina, vereador Dudu Borges (PT), afirmou que a rescisão do contrato com as empresas que prestam o serviço atualmente em Teresina é uma das alternativas estudadas para solucionar a crise no setor. Segundo ele, existem elementos que comprovam que o contrato atual é descumprido desde 2015.

O relatório final da CPI deve ser apresentado até o final de agosto.

"Pode ser feito um contrato emergencial, se esse  for rompido. Também pode ser feita uma nova licitação, se essa for rompida. A decisão final caberá à prefeitura de Teresina. O que nós temos o dever é de demonstrar o descumprimento dessa licitação, e é o que vamos comprovar", afirmou Dudu.

Ao avaliar o cenário da CPI, o líder do prefeito na Câmara Municipal, Renato Berger (PSD), afirmou que a gestão municipal só vai tomar uma decisão sobre o futuro do setor do transporte após a conclusão dos trabalhos da CPI.

"A prefeitura tem trabalhado, buscando os entendimentos, buscando as soluções, mas, em respeito a essa casa, que tem uma CPI que pode contribuir, nada melhor do que aguardar o final dessa CPI", disse o líder do prefeito.

CPI 

Iniciada no mês de maio, a CPI do Transporte Coletivo foi marcada por oitivas de empresários do setor, trabalhadores do sistema e gestores e ex-gestores da prefeitura de Teresina. Durante os trabalhos, os parlamentares também analisaram documentos, como planilhas de custos e outras informações.

A expectativa é que o relátorio final da CPI seja apresentado até o final do mês de agosto. O prazo inicial da CPI é de 120 dias, podendo ser prorrogado por mais 60 dias.  

 

Flash de Natanael Souza
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