Uma solenidade bastante movimentada na manhã desta segunda-feira (16) marcou a inauguração da reforma do Hospital Infantil Lucídio Portela. O evento contou com a presença do governador Wellington Dias (PT), secretários e membros da bancada federal do Piauí.
Após a reforma, orçada em R$ 15 milhões, o Hospital Infantil passou a ter sua capacidade de leitos de unidade de terapia intensiva dobrada, com o registro de 24 leitos; o hospital também passa a ter 4 salas cirúrgicas, ampliando sua capacidade de realização de procedimentos.
Outras melhorias são a ampliação da rede de urgência e emergência da unidade em vinte leitos, e ampliação dos serviços de radiologia ofertados pelo hospital por meio da rede SUS, com exames de tomografia, raios x, eletroneuromiografia e ultrassonografia.
Durante a solenidade, o governador Wellington Dias (PT) destacou o papel do hospital Infantil para a rede hospitalar do Piauí. "É, sem nenhuma dúvida, um presente para as crianças, nesse aniversário de Teresina. É um desejo antigo para o estado do Piauí, não só para a capital. São 105 leitos, com profissionais altamente capacitados e a gente espera continuar salvando vidas", destacou o governador.
O secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, destacou que as melhorias na unidade são importantes para oferecer uma assistência melhor para toda a população que depende dos serviços do hospital. “É muito positivo vermos um de nossos hospitais mais importantes ganhando uma nova roupagem, uma nova estrutura, ampliando seus serviços. Temos a convicção de que este será um novo hospital infantil, mais bonito, mais resolutivo, mais completo, oferecendo uma assistência médica de qualidade para os piauienses, da forma como eles merecem”, disse o gestor
Já o diretor geral do Hospital Infantil, Vinicius Nascimento, afirmou que a inauguração da reforma representa um marco para a pediatria do estado do Piauí. "Ela representa um novo paradigma para a pediatria do estado, não só com a ampliação da capacidade de atendimento, mas com o surgimento de uma política de descentralização, onde o hospital infantil funciona como cabeça de rede", explicou.
Natanael Souza
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