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PMN quer ser alternativa a polarização no Piauí, mesmo com menor estrutura

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Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

Pré-candidata ao governo pelo PMN, Ravena Castro afirmou que, mesmo com uma menor estrutura em relação aos adversários, a sigla busca romper a polarização entre a ala governista, liderada por Rafael Fonteles (PT), e o grupo oposicionista, encabeçado pelo ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (União Brasil). 

"Existem outras opções, existem outras pré-candidaturas. O PMN surge nesse cenário como uma possibilidade, uma alternativa ao que já está aí posto de política tradicional, política de carreira, como uma política independente. Colocando nomes independentes que venham das classes populares, do meio da sociedade”, afirmou a advogada. 

Apesar disso, a dirigente partidária compreende as limitações para ampliar as chances de sucesso no pleito. Com menos recursos para a campanha, Ravena Castro entende que será difícil conseguir percorrer todos os municípios piauienses para divulgar a chapa do PMN, por isso, aposta nas redes sociais como estratégia para divulgação dos pré-candidatos.

"Sabemos todas as dificuldades mas mesmo assim a gente procurou trabalhar dentro da estrutura que temos, do que vamos ter de orçamento para usarmos na campanha e como sempre usamos nas outras eleições. Nunca contamos com grandes estruturas. Somos um partido pequeno e já nos preparamos para trabalhar com o que tinha", disse a pré-candidata.

Por fim, Ravena Castro descartou a possibilidade de abrir mão da sua pré-candidatura para apoiar outra sigla, mas se mostra aberta a uma eventual aliança. “Organizamos uma chapa majoritária com pré-candidatos ao governo e senado. Recebi convite de outras siglas para coligação, mas sempre para compor como vice. Essa não é nossa ideia”, concluiu. 

Breno Moreno
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