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BaianaSystem encerra Festival GiraSol com show marcado pela mistura de ritmos e pegada política

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Atracando seu navio em terras piauienses pela primeira vez, integrantes da banda BaianaSystem afirmaram  que tocar no palco do Festival GiraSol é uma importante experiência para o grupo. Formado em 2009, os baianos se destacam pela fusão de ritmos.

Com uma apresentação avassaladora, BaianaSystem levou os fãs aos delírio na apresentação que fechou o último dia de Festival GiraSol neste domingo (18). A estimativa da organização é que cerca de 15 mil pessoas tenham passado pela “Cidade do Sol” nós dois dias de evento.

A banda chegou com tudo no Palco GiraSol, entoando berimbau e destilando acordes de guitarra elétrica que ditou o ritmo de toda a apresentação. Além do som forte, a banda também gritou palavras de ordens como “Fora Bolsonaro”, prontamente acompanhadas pelo público.

Em uma outra interação com a plateia a banda pediu sugestões de locais para conhecer na cidade. “A gente não teve tempo de andar pela rua aí. Fala um nome de lugar onde a gente tem que ir”, questionou Russo Passapusso, vocalista do grupo baiano.

Em solo piauiense, os artistas baianos querem não apenas conhecer, mas absorver aspectos da cultura local para a criação do seu trabalho musical.

“É uma expectativa total e enorme, principalmente porque a gente quer aprender muito com esse solo, com esse lugar”, disse Russo Passapusso, vocalista da banda.

Baiana System ganhou projeção ao experimentar possibilidades sonoras e ritmos. Uma das suas principais características é a união entre a música eletrônica do movimento sound system jamaicano com influências do afoxé, kuduro, samba, sambareggae, cumbia e a sonoridade da guitarra baiana criada por Dodô & Osmar.

Em turnê por estados do Norte e do Nordeste, os integrantes afirmam que a diversidade cultural do país é um dos ingredientes na formação da banda deve ser um aspecto a ser mais explorado artisticamente.

“Estamos aprendendo muito com esse quebra-cabeça bonito, essa brasilidade e diversidade que é tão bonita, essa soma de sotaque. Isso pra mim é muito bonito, porque a gente tá aqui novo em folha justamente para absorver isso tudo. Como viemos de outros lugares, isso é muito bom, porque conseguimos somar em cada local desse Brasil grande”, explicou o cantor.

No palco “GiraSol” prepara um setlist com músicas do show “Sulamericano”, que aborda, dentre outras questões, aspectos da cultura afolatina, para fechar com chave de ouro o último dia do Festival GiraSol.

“Nossa expectativa é muito grande porque é nossa primeira vez tocando em Teresina. Já faz muito tempo que a gente circula, mas nunca tinha vindo aqui e tocar depois de Alceu é muita responsabilidade, vai ser incrível”, enfatizou Roberto Barreto, guitarrista da banda.

Além de BaianaSystem, passaram pelo palco “GiraSol” na primeira edição do evento artistas como Whindersson Nunes, Emicida, Frejat e Alceu Valença, no domingo, e Planta e Raiz, Melim, Lagum, Duda Beat e CPM 22, no sábado. A estimativa da organização é que os dois dias de evento reuniram quase 15 mil pessoas.

“Estamos muito felizes. É apenas o primeiro ano, plantamos a semente do GiraSol, literalmente. Agora para os próximos anos queremos crescer muito mais. Estamos satisfeitos com nossa entrega e a recepção do público. Agora é colher os frutos, corrigir os erros e ano que vem será muito melhor”, destacou Bruce Cordão diretor comercial da BLR e um dos idealizadores do festival.

 

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Breno Moreno
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