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Menopausa aumenta riscos de infecção urinária em mulheres

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Foto: Freepik

 

Parece algo simples pela incidência em pessoas próximas, no entanto, segundo o Ministério da Saúde, a infecção urinária é grave e pode levar à morte. De acordo com o médico Tasso Carvalho, a infecção urinária é uma das afecções mais frequentes nos Serviços de Saúde, possui espectro variável de apresentação clínica.

A doença pode acometer diferentes estruturas do trato urinário, como a uretra (uretrite), a bexiga (cistite) ou os rins (pielonefrite). “Esse tipo de infecção pode acometer todas as pessoas, no entanto, é mais comum em mulheres por possuírem uretra mais curta e que os homens”, contou o especialista.

Além disso, conforme Tasso, algumas outras condições aumentam o risco para esse tipo de infecção: diabéticos com descompensação do controle glicêmico; homens com próstata aumentada de tamanho; mulheres no período pós menopausa; e qualquer situação que possa reduzir a imunidade.

Ainda segundo o médico, o agente causador mais comum da infecção urinária é a bactéria Escherichia coli, naturalmente encontrada no intestino. Sobre a prevenção da doença, ele expllica que “envolve manutenção da adequada higiene e dos hábitos que fortalecem a imunidade como uma alimentação saudável, sono de qualidade, atividade física regular, manutenção de boa composição corporal e equilíbrio metabólico e hormonal”.


Tratamento

O especialista comenta que o tratamento é feito com medicamento para combate ao microrganismo causador da infecção. “Na maioria das vezes, como a infecção é bacteriana, o tratamento é feito com antibiótico, que deve ser indicado e prescrito por médico”, disse.

Por fim, o médico ainda pontuou que os casos mais graves geralmente ocorrem em idosos ou em indivíduos com deficiência imunológica.

 

Da Redação
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