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Black Friday: Procon tem painel com preços de produtos e reputações de lojas

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Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

O Black Friday é celebrado nesta sexta-feira, 25 de novembro, e muitas empresas aproveitam para fazer várias promoções, mas também é um período onde ocorrem muitas reclamações por parte dos consumidores. Para ajudar, o Ministério Público do Estado do Piauí, por meio Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon),  possui um painel para orientar consumidores durante as compras.

Para a realização do “Painel Procon Black Friday – 2022”, no início de novembro, equipes do Procon coletaram várias informações em algumas lojas do estado, relacionadas a preços de vários produtos que são os mais procurados nesse período, principalmente eletrônicos.

Todas essas informações foram colocadas no painel, assim o consumidor vai poder conferir hoje se realmente ocorreu uma efetiva mudança nos preços.

Confira aqui o painel

Outro ponto importante do painel é a reputação das lojas, principalmente as que realizam vendas pela internet. O consumidor vai poder conferir se determinado local é realmente confiável para poder comprar.

Também será possível conferir um ranking de resolutividade de lojas de comércio eletrônico e canais para reclamação, caso o consumidor se sinta prejudicado.

Comércio horário estendido em Teresina

O comércio de Teresina funcionará com horário estendido, até às 18h, neste sábado (26). Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Lojistas do Piauí (Sindilojas-PI), Leonardo Viana, os motivos são as promoções de Black Friday, que acontecem desde o início do mês, e as festividades de fim de ano que contribuem para o aquecimento das vendas.

Consumidores não acreditam em promoções

Uma recente pesquisa realizada pelo site Reclame Aqui, apontou que a maioria dos consumidores não acredita nas promoções do Black Friday.

O levantamento, realizado entre os dias 11 e 13 de novembro, revela que 56,7% não pretendem comprar na Black Friday (contra 53% da pesquisa do ano passado).

Para este público, a falta de promoções "de verdade" é a principal razão (resposta de 49%), mas o endividamento e a falta de dinheiro também contam (26,3%). No ano passado, os que não compraram apresentaram as mesmas razões (53,2% não viam promoção e 24,6% estavam sem dinheiro).

 

 

 

Bárbara Rodrigues 
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