A chegada de Obina ao Palmeiras rendeu polêmica. Muitos torcedores procuraram a diretoria para protestar contra a aquisição de um atacante que não faz gol há quase seis meses.
Preocupado, o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo cancelou compromissos e foi à Academia de Futebol - coisa rara numa terça-feira à tarde - para fazer a apresentação oficial de Obina e dizer: "A responsabilidade pela contratação é minha. Se alguém não gostar, que reclame comigo, e não com este rapaz de 26 anos que, acredito, tem tudo para se dar bem aqui no clube."
Obina se mostrou embaraçado diante de tantas perguntas sobre sua má fase e a pressão que o espera no Palestra. Suando muito, pediu água e uma toalha ao assessor de imprensa durante a coletiva. Esforçou-se para mostrar otimismo. "Só penso positivo. É vida nova para mim."
Ele afirmou não estar preocupado com o jejum de seis meses sem balançar a rede. Citou Washington e Kléber Pereira como exemplos. "São dois grandes goleadores, mas que também andam sendo cobrados."
Obina assinou contrato até dezembro. Vai ganhar pouco mais de R$ 70 mil por mês. O Palmeiras não precisou pagar pelo empréstimo, mas terá de desembolsar R$ 1 milhão se quiser escalá-lo contra o Flamengo no Brasileirão. "É uma cláusula que há muito não se via no futebol, mas um sinal de que o Flamengo está preocupado com a possibilidade de Obina desencantar justo contra eles", brincou Belluzzo.
O atacante fez ontem mesmo seu primeiro treino coletivo. Garantiu estar em forma, mas Vanderlei Luxemburgo e o preparador físico Antonio Mello disseram que ele precisa perder peso. "Se acham isso, vou dar meu máximo para estar do jeito que eles querem", comentou Obina.
Ele foi inscrito com a camisa 24 na Libertadores e disse que espera ser relacionado já para o jogo de amanhã contra o Nacional, no Palestra. Sobre a comparação com o camaronês Eto’o, criada pela torcida do Fla como homenagem, mas que depois ganhou tom satírico, Obina disse que "isso me trouxe mais coisas boas do que ruins e agora quero ganhar a torcida do Palmeiras."
Fonte: Estadão
Preocupado, o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo cancelou compromissos e foi à Academia de Futebol - coisa rara numa terça-feira à tarde - para fazer a apresentação oficial de Obina e dizer: "A responsabilidade pela contratação é minha. Se alguém não gostar, que reclame comigo, e não com este rapaz de 26 anos que, acredito, tem tudo para se dar bem aqui no clube."
Obina se mostrou embaraçado diante de tantas perguntas sobre sua má fase e a pressão que o espera no Palestra. Suando muito, pediu água e uma toalha ao assessor de imprensa durante a coletiva. Esforçou-se para mostrar otimismo. "Só penso positivo. É vida nova para mim."
Ele afirmou não estar preocupado com o jejum de seis meses sem balançar a rede. Citou Washington e Kléber Pereira como exemplos. "São dois grandes goleadores, mas que também andam sendo cobrados."
Obina assinou contrato até dezembro. Vai ganhar pouco mais de R$ 70 mil por mês. O Palmeiras não precisou pagar pelo empréstimo, mas terá de desembolsar R$ 1 milhão se quiser escalá-lo contra o Flamengo no Brasileirão. "É uma cláusula que há muito não se via no futebol, mas um sinal de que o Flamengo está preocupado com a possibilidade de Obina desencantar justo contra eles", brincou Belluzzo.
O atacante fez ontem mesmo seu primeiro treino coletivo. Garantiu estar em forma, mas Vanderlei Luxemburgo e o preparador físico Antonio Mello disseram que ele precisa perder peso. "Se acham isso, vou dar meu máximo para estar do jeito que eles querem", comentou Obina.
Ele foi inscrito com a camisa 24 na Libertadores e disse que espera ser relacionado já para o jogo de amanhã contra o Nacional, no Palestra. Sobre a comparação com o camaronês Eto’o, criada pela torcida do Fla como homenagem, mas que depois ganhou tom satírico, Obina disse que "isso me trouxe mais coisas boas do que ruins e agora quero ganhar a torcida do Palmeiras."
Fonte: Estadão