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Anestesista preso gravou estupros com celular, diz policia do Rio

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A Polícia Civil do Rio chegou ao médico anestesista colombiano Andres Carrillo - preso nesta segunda, 16, por abuso sexual contra duas mulheres - a partir de provas que o profissional produziu contra si mesmo.

Conforme a investigação, imagens de estupros cometidos por ele - e gravados em seu telefone celular - foram localizadas pela Polícia Federal. O material estava em meio a 20 mil arquivos de pornografia infantil de Carrillo. A partir da descoberta, a Polícia Civil fluminense foi acionada.

Com base nos metadados das mídias - informações que incluem data da gravação e local, por exemplo -, os policiais identificaram as unidades hospitalares onde ocorreram os dois estupros. Depois, cruzaram informações para chegar às vítimas.

De acordo com a Polícia Civil, um dos casos aconteceu no Hospital Estadual dos Lagos - Nossa Senhora de Nazareth, em Saquarema. O outro no Complexo Hospitalar Universitário Clementino Fraga Filho. A unidade pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os crimes foram praticados em 2020 e 2021.

Fonte: Estadão Conteúdo

A Polícia Civil do Rio chegou ao médico anestesista colombiano Andres Carrillo - preso nesta segunda, 16, por abuso sexual contra duas mulheres - a partir de provas que o profissional produziu contra si mesmo.

Conforme a investigação, imagens de estupros cometidos por ele - e gravados em seu telefone celular - foram localizadas pela Polícia Federal. O material estava em meio a 20 mil arquivos de pornografia infantil de Carrillo. A partir da descoberta, a Polícia Civil fluminense foi acionada.

Com base nos metadados das mídias - informações que incluem data da gravação e local, por exemplo -, os policiais identificaram as unidades hospitalares onde ocorreram os dois estupros. Depois, cruzaram informações para chegar às vítimas.

De acordo com a Polícia Civil, um dos casos aconteceu no Hospital Estadual dos Lagos - Nossa Senhora de Nazareth, em Saquarema. O outro no Complexo Hospitalar Universitário Clementino Fraga Filho. A unidade pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os crimes foram praticados em 2020 e 2021.

Fonte: Estadão Conteúdo

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