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A terceira idade é uma fase da vida repleta de desafios e transformações, mas existem maneiras para se manter saudável neste período, como a fisioterapia. Com acompanhamentos regulares, os idosos têm a oportunidade de desfrutar de uma vida ativa e saudável. Além de contribuir para a reabilitação de lesões, a fisioterapia também pode melhorar da qualidade de vida dos idosos, promovendo autonomia, reduzindo dores e prevenindo riscos de quedas.

Segundo a fisioterapeuta Wilma Keury, as atividades trabalhadas durante as sessões de fisioterapia desempenham um papel crucial na promoção da qualidade de vida dos idosos. "Trabalhamos na reabilitação de lesões, focando também na respiração e no alívio das dores, permitindo que o idoso recupere sua autonomia e reduza os riscos de quedas", afirma a especialista.

Além dos benefícios físicos, a fisioterapia também desempenha um papel importante na adaptação às mudanças emocionais e físicas que ocorrem durante o processo de envelhecimento.

"O envelhecimento traz consigo diversas transformações, e nem sempre é fácil adaptar-se a elas. Nessa fase, o acompanhamento da fisioterapia é essencial para trabalhar a coordenação, o equilíbrio, o fortalecimento do corpo e até mesmo diminuir o desconforto causado pelas dores, promovendo flexibilidade e, em geral, uma boa qualidade de vida", explica a fisioterapeuta.

Na busca por uma melhor qualidade de vida na terceira idade, a fisioterapia se destaca como uma aliada indispensável para os idosos que desejam manter-se ativos, independentes e desfrutar de uma vida plena. 

Com a devida orientação e acompanhamento profissional, é possível enfrentar os desafios do envelhecimento com vitalidade e bem-estar. Além disso, com sessões regulares de fisioterapia, os idosos também trabalha as habilidades cognitivas. "Trabalhar a memória nessa fase é fundamental, buscando exercitar o cérebro e minimizando os problemas comuns de esquecimento. A fisioterapia contribui para o desenvolvimento cognitivo e mental, proporcionando uma mente ativa e saudável", finaliza a especialista.

 

Da Redação
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