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ADH vai entregar mais dez mil títulos de regularização até o final do ano, diz diretor

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A Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH-PI) deve entregar mais dez mil títulos de propriedade através do Programa Regularizar do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI). Em entrevista ao Notícia da Manhã, o diretor-geral da ADH-PI, Carlos Edilson, disse que a meta será cumprida até o final do ano.

“Nós entregamos agora recentemente mais de dois mil títulos, temos uma meta de entregar no final do ano mais dez mil e para isso a gente teve que fazer uma reformulação das empresas que apresentavam mais resultados e agora vamos acompanhar a logística dessas empresas e até o final queremos entregar essa meta de mais dez mil títulos aos cidadãos piauienses”, destacou Carlos Edilson.  

De acordo com Carlos Edilson, a ADH também está realizando plenárias em praças de diversos bairros de Teresina para apresentar o programa e captar moradores que precisam regularizar o imóvel.

Fotos: Marina Sérvio/Cidadeverde.com 

“Nós estamos na ADH, na Casa do Mutuário, no segundo andar, para atender a população, mas também nosso site portal.piaui.gov.br/adh tem todas as informações, mas também estamos indo aos bairros. A gente vai agora na segunda-feira ao Mocambinho, estão sendo feitas plenárias em praças públicas explicando à sociedade o funcionamento do programa para que a sociedade tenha uma adesão em massa e nós possamos entregar esses títulos, segurança jurídica e direito”, acrescentou o diretor.

O programa Regularizar tem o intuito de processar e julgar as ações judiciais que objetivem o reconhecimento de propriedade imobiliária urbana ou urbanizada em área urbana consolidada, com vista à emissão de título dominial em favor de pessoas essencialmente de baixo rendimento econômico, na forma da legislação vigente.

“O Programa Regularizar é um programa do Tribunal de Justiça (TJ) que tem a ADH como parceiro. A finalidade dele é levar segurança jurídica a essas pessoas. Nós temos diversos conjuntos habitacionais aqui, por exemplo na nossa capital, que as pessoas residem lá há 10, 15, 20 anos e não tem o registro de imóvel da casa, ou seja, elas tem a posse daquele imóvel por residir nele há bastante tempo, mas não tem o documento”, ressaltou Carlos Edilson.  

 

Rebeca Lima
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