Foto: Rebeca Lima / Cidadeverde.com
Por Adriana Magalhães
O MDB recebe até quarta-feira (22) uma pesquisa eleitoral qualitativa para avaliar a pré-candidatura do médico Paulo Márcio. O governador em exercício, Themistocles Filho, se disse surpreso com o desempenho do médico até agora.
"Vamos receber terça ou quarta-feira, desta semana, uma pesquisa qualitativa, que eu pedi para ser feita na nossa capital. Isso é um retrato da intenção do eleitor, um exame de sangue aprofundados de todos os candidatos. Paulo Márcio está melhor do que eu imaginava. Ele sabe falar. O cidadão quando chega perto dele gosta da maneira como ele fala. Ele é professor, sabe falar bem", explica o governador em exercício.
Segundo Themistocles Filho, quem escolhe o candidato é o eleitor e, por isso, é preciso que o candidato "entre no coração do eleitor". Para ilustrar sua hipótese, ele citou exemplos de outros ex-gestores, que conseguiram mudar cenários pouco favoráveis no passado.
"Vamos voltar ao passado. Quem manda é a população, é o homem e a mulher, com um título de eleitor. Na eleição passada, o MDB conseguiu entrar no coração do povo, com Dr. Pessoa. O Mão Santa diziam até que ele era doido e foi eleito governador. Disseram que o Wellington Dias era um menino, e que jamais ganharia de Hugo Napoleão. Ele ganhou no primeiro turno. O Rafael Fonteles está fazendo o seu dever de casa. Por isso ele está conquistando a população para ficar ao seu lado", relembrou.
Sobre a viagem do governador Rafael Fonteles à Europa, o vice-governador defende a agenda explicando que o gestor está em busca de parcerias para desenvolver o Piauí.
"O governador Rafael Fonteles, assim como todos os governadores do Brasil, fazem viagens em busca de empresas que possam investir no Estado. Ele está buscando um parceiro para o Porto de Luis Correia. No próximo dia 13 de dezembro inauguramos a primeira etapa daquela obra, que foi iniciada no governo Alberto Silva, mas para a segunda etapa precisamos de um parceiro", explica.
Sobre o hidrogênio verde, o vice-governador explicou que em até cinco anos será uma realidade no Piauí.
"Ele que o estado do Piauí seja um dos primeiros a começar essa luta. Eu queria que as coisas acontecessem em dois anos, o governador também quer", disse.
Confira a matéria na íntegra:
