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Discurso de Fonseca foi de 1h10’ e resgata história de Alberto Silva

Com 1hora e 10 minutos, o discurso do professor Fonseca Neto, na posse da Academia Piauiense de Letras, como não poderia deixar de ser, foi uma aula de história.


Com sua veia de pesquisador, ele fez um discurso resgatando fatos históricos dos seus antecessores na cadeira que são o jornalista Clodoaldo Freitas, Esmaragdo de Freitas, Dom Avelar Brandão Vilela e o ex-governador  Alberto Tavares Silva, que morreu em setembro aos 90 anos vítima de pneumonia.


Respeitando o regimento da Academia, que obriga que o novo imortal tem que redigir o discurso e evitar o improviso, Fonseca Neto lembrou dos seus grandes incentivadores desde jovem. Um deles estava presente na solenidade e por várias vezes foi citado no discurso: o padre Vicente de Paula Brito, da cidade de Passagem Franca, no Maranhão.



“Foi ele (apontando para o padre que estava na mesa de honra) que me deu o primeiro livro pra ler de Euclides da Cunha e a ter gosto por musica como Bach e Mozart”, lembrou.



Destacando a historiografia dos quatro antecessores, Fonseca Neto, falou sobre Alberto Silva. “Era um idealizador”, “um utopista engenheiro” e lembrou quando A. Tito Filho o defendeu sobre as críticas a Alberto Silva por ele ter sido escolhido para a Academia Piauiense de Letras.


Aprendiz de historiador

Fonseca Neto afirmou que à chegada a Academia aumentou a sua responsabilidade e que se considera um “aprendiz de historiador”.   Ele disse ainda que a academia é uma das instituições mais antigas do Estado e também bastante respeitada. “Vou trabalhar para dar jus a essa confiança em ocupar a cadeira número 1”, disse Fonseca Neto





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Flash Yala Sena
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