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Castro: pesquisa não pode ser único critério para definir candidato

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O deputado federal e ainda pré-candidato ao governo pelo PMDB, Marcelo Castro, declarou hoje no Jornal do Piauí que acordo não prevê pesquisa como único critério de escolha do candidato da base do governo. Segundo Marcelo, o governador teria contratado ainda os serviços de mais dois institutos para realizarem pesquisas no Estado.



Além do Ibope, o Instituto Amostragem e o Vox Populi estariam contratados para realizarem pesquisas.


"Pelo Ibope, Jão Vicente (PTB) está com 30%, Sílvio (PSDB) com 24%, eu com 9%. Digamos que todas as lideranças escolham um. Pesquisa não tem supremacia sobre os outros critérios. Se fosse só a pesquisa não precisaria de reunião. É o critério mais subjetivo que tem. O PT entende que eles teriam mais a qualidade de amarrar as alianças. O PMDB está dentro do acordo, faz parte da base", declarou.


Marcelo Castro nega que há uma decisão dentro do PMDB de não apoiar caso o candidato escolhido não seja ele. Porém, o partido condiciona o apoio a uma escolha de acordo com os três critérios estabelecidos: pesquisa, afinidade com o projeto e capacidade de unir os aliados. "Somente pesquisa não define o candidato e não é o primeiro critério. O candidato tem que ser o que possua as três características", disse.


Ainda para o deputado, o adiamento da reunião que definirá o nome não causa grande preocupação. "O governador deve usar o mês de março para isso porque ele precisa deixar tudo pronto. Se ele conseguir que a base fique unida ele pode sair para ser candidato", afirmou.


Leilane Nunes
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