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Congresso Internacional de História inicia nesta segunda

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Com início no dia 11 de outubro e seguindo até o dia 15 do mesmo mês, o Congresso Internacional de História e Patrimônio Cultural e Encontro Regional de História da Associação Nacional de História abre espaço para discussão de diversas áreas do conhecimento. As pesquisas a serem apresentadas no evento têm como mote norteador  cultura, identidades, memória, história, antropologia, arqueologia, meio ambiente, políticas públicas, educação, formação de professores, cidade, patrimônio cultural, gênero, juventude, imprensa e folkcomunicação. A abertura do evento acontece nesta segunda-feira (11) , às 18h30, na Adufpi.


Dentre as atividades que serão realizadas estão os simpósios temáticos, que serão espaços destinados à divulgação, análise, discussão, socialização de trabalhos produzidos por pesquisadores do Piauí, de outros estados brasileiros e do exterior.


Um desses simpósios temáticos é o “Memória, ensino e patrimônio cultural” que é  coordenado pela Professora Doutora ,Áurea Pinheiro, do Programa de Pós Graduação em História/UFPI e líder do Grupo de Pesquisa/CNPq “Memória, Ensino e Patrimônio Cultural.


A coordenação das atividades fica por conta dos professores doutores Lourdes Roca, do Instituto Mora – México, Régis Lopes da Universidade Federal do Piauí, Sandra Pellegrini  da Universidade de Maringá, Salânia Maria Barbosa Melo da Universidade Estadual do Piauí e Claudia Cristina da Silva Fontineles do Centro de Ciências de Educação/UFPI e Programa de Pós Graduação em História/UFPI.
 
Este ano o Congresso sediará ainda, o Fórum de Populações Quilombolas que nasceu a partir de discussões realizadas no ano de 2008, quando aconteceu a primeira edição do Congresso.A coordenadora do Fórum e   professora  da Universidade Federal do PIAUÍ , Sueli Rodrigues, destaca que  a intenção na época era apresentar para essas comunidades quilombolas um inventário que estava sendo construído na época e que deveria ser de conhecimento e ter a participação das comunidades.


“A proposta este ano é ampliar e continuar as discussões sobre os territórios quilombolas, a identidade dessas populações, além de apresentar propostas nas áreas de sociedade e meio ambiente. Queremos ainda mostrar as implicações jurídicas dos processos de deslocamento dessas populações de suas áreas originais”, destacou.


Atualmente, no Piauí são mais de 150 comunidades quilombolas identificadas, localizadas em todas as regiões do Estado. Desse número, apenas três são certificadas pela Fundação Palmares, órgão responsável por fazer consultas às essas populações.


PROGRAMAÇÃO                       
O Congresso conta ainda com Oficina Viva de Arte Santeira  e um espaço de contação de história, especialmente dedicados as crianças, onde os pequeninos terão oportunidade de conhecer mais sobre as lendas piauienses e preservação patrimonial.


Toda a programação pode ser vista no endereço : ://www.anpuhpi.org.br/congresso/programacao


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