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PT defende nome de W. Dias para o Ministério da Integração

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O deputado federal eleito Assis Carvalho (PT) defendeu hoje, em entrevista ao Jornal do Piauí, o nome do senador eleito Wellington Dias (PT) para ocupar a pasta do Ministério da Integração Nacional no governo de Dilma Roussef.



Ele disse que as conversas sobre o espaço do Partido dos Trabalhadores, tanto no governo de Wilson Martins (PSB) em nível estadual, quanto no de Dilma Roussef em nível Nacional.



“Hoje a tarde acontece a primeira reunião da executiva para que possamos avaliar e, depois, nos reunimos com o governador Wilson Martins e ouvir dele o que pensa para o estado, e saber com que o partido pode contribuir”, disse.


“Tenho conversado com o governador e ele reconhece a importância do PT para sua eleição. Se o espaço para o partido e maior ou menor não é hora de discutir isso. Claro que ele tem de acomodar todo mundo que o apoiou. Queremos contribuir para a continuidade do projeto que acreditamos”, acrescentou.


Assis Carvalho adiantou que amanhã, terça-feira, vai a Brasília onde terá reunião com o presidente nacional do PT. “Pois acreditamos que o PT tem de estar interagindo em todos os estados que ganhou as eleições, inclusive, com os aliados”.


Já sobre a possibilidade de Wellington Dias ser ministro no governo Dilma Roussef, Assis Carvalho disse que defendia o nome do ex-governador para a pasta da Integração Nacional.



“Temos hoje dois senadores da base do governo, e vamos defender o nome do Wellington Dias do PT para ser ministro. Ele deu votação expressiva para eleição de Dilma. Ele também trabalhou na coordenação regional de sua campanha. A proposta que vamos levar de seu nome é para a Integração Nacional, pois é importante para o Nordeste”.


CSS 
O deputo Assis Carvalho disse que na Câmara Federal vai defender o CSS (Contribuição Social para a Saúde). “Vou defender, sim. Sempre manifestei essa posição na minha campanha política. Antes havia uma comissão anti Brasil de 34 senadores que foram contra, dos quais dois do Piauí, e o povo acabou não os reelegendo. A contribuição é de 0,1% para pessoas que ganham acima de R$ 3 mil.”


Ele disse que o valor para quem ganha muito é pouco, mas para quem vai receber é um valor significativo. “A contribuição vai implementar a saúde. Vamos lutar para aqueles que ganham mais possam contribuir com os que ganham tão pouco”.



Adriana Cláutenes Lemos (especial para o cidadeverde.com)
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