A história do automóvel está ligada à evolução da humanidade. Para muitos, é considerado como um objeto de “arte móvel”. Quem gosta de automobilismo, quer ter contato com raridades e resgatar a história do automóvel, pode conferir neste final de semana a 6ª Feira Nordeste de Carros Antigos.

Fotos: Flalrreta Alves/Cidadeverde.com


A feira teve inicio na sexta feira (12) e vai até o próximo domingo (14). Uma comissão julgadora formada por apaixonados por carros antigos, mas não membros da Federação está avaliando os carros expostos e no encerramento haverá premiação para os carros que mais se destacaram na feira.
 
Expositores de toda a região (exceto o Maranhão que ainda não tem representante junto à Federação) estão em Teresina apresentando suas raridades. 



 
A feira é organizada pela Federação do Clube do Carro Antigo e, pela primeira vez, tem passagem pela capital do Piauí.  “A feira acontece uma vez por ano e contempla todas as principais cidades do Nordeste”, diz o presidente da Federação, Paulo Marcelo.
 
Para integrar o hall dos carros antigos, o automóvel precisa ter mais de três décadas de fabricação. No salão principal do Jockey Clube estão expostos carros fabricados desde a década de vinte até a década de oitenta.



O diretor de Marketing da Federação, Elmano Cunha, disse que o valor de um carro antigo está na união de valor estimado (custo) + raridade + estado de conservação + valor imaterial. Sendo assim, considera indeclarável o valor em real de qualquer um dos carros da exposição. “Alguém pode considerar que aquele Cadilac (foto), por exemplo, valha R$ 500 mil. Mas o dono pode colocá-lo em um milhão e ainda não queira vender” declara.


 
Todos os carros ainda funcionam, porém alguns vieram rebocados por questões de cuidados.

Flalrreta Alves (Especial para Cidadeverde.com)
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