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Foragido do Piauí é preso no Pará durante blitz da Polícia Rodoviária

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As facilidades das fronteiras no Brasil proporcionam que foragidos de outros estados tentem entrar no Pará ou montar seus quartéis generais criminosos, tentando passar despercebidos como se fossem cidadãos normais ou mesmo visitantes que buscam neste estado o eldorado para suas ações.

Foi assim que, durante uma operação de rotina na divisa dos Estados do Pará com o Maranhão, mais precisamente no Gurupi, que policiais rodoviários federais interceptaram um carro Fox vermelho com placa do Maranhão, dirigido por Robert Luís Lima Barbosa, até então um cidadão sem nenhuma suspeita.


O que chamou a atenção dos policiais rodoviários foi o nervosismo do condutor do carro. Ainda cedo da noite, Robert Luís estava acompanhado de um homem que não tinha identificação e contaram histórias diferentes.

Crimes
Embora o veículo estivesse em situação normal, os policiais rodoviários resolveram investigar os dois homens e constataram que Robert Luís Lima Barbosa é foragido e procurado pela justiça do Estado do Piauí por assalto, porte ilegal de arma e violência doméstica.


O trabalho da Polícia Rodoviária Federal foi considerado de bom nível, uma vez que a Polícia Civil do Pará estava investigando a presença de pessoas de outros Estados que cruzam a fronteira com destino a municípios que são visados para assaltos a bancos.


Para não chamar a atenção dos organismos de segurança, as quadrilhas não andam em grupos. Fazem opção de se deslocar entre cidades se comunicando via celular, trocando de chips e operadoras a cada dia, dada a facilidade de se adquirir o produto sem precisar uma pesquisa mais apurada quanto ao dono da nova linha.


Robert Luís foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil do Gurupi, que, em contato com a Secretaria de Justiça do Piauí, mandou recambiar o acusado para cumprir a pena atribuída ao foragido.


A Polícia Civil do Pará investiga também a participação do acusado em um golpe conhecido como “sapatinho”, realizado no município de Tracuateua, no Pará, em que pese todo o esforço da área da inteligência da Segup nesta época do ano, onde há um volume maior de dinheiro em circulação por conta de salários e 13° sendo pagos.


Fonte: Diário do Pará

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