Moradores do residencial Prado Júnior reclamam que uma conta de mais de R$ 6 mil está impedindo o funcionamento de um posto da Polícia Militar no local. A dívida se refere a talões de água acumulados desde o ano de 2006 que nunca foram pagos.

Fotos: Carlos Lustosa Filho/Cidadeverde.com

De acordo com o diretor de comunicação da Associação de Moradores do residencial Prado Júnior, Gilvan Santos, o grande problema é descobrir quem deve pagar a conta.

“Queremos saber quem é o pai da criança: se é o Estado ou a associação antiga. O que não podemos é ficar sem policiamento”, descreve.

Ele explica que o móvel do PPO estava sobre a administração da Associação dos Moradores do bairro Nova Teresina antes do residencial ter sido construído, mas desde 2006, a conta de água não vinha sendo paga e acabou se transformando no montante de R$ 6.585,70.

“Já conversei com a Polícia Militar e eles querem colocar o policiamento, mas sem água não é possível. Já conversei com a ADH e eles disseram que iam providenciar, mas mudou a presidente e ficou o dito pelo não dito”.

Ainda de acordo com Gilvan, o conjunto passa por uma série de assaltos a mão armada e é constantemente aterrorizado por bandidos.

Alagamento
Outra reivindicação da comunidade é que seja construída uma galeria na entrada do residencial para acumular as águas da chuva que escorrem das avenidas Jambo e avenida Doutor Josué Moura Santos.

“É preciso construir uma galeria de aproximadamente 300 metros. Já falei com a SDU e eles disseram que iriam retornar, mas nunca deram resposta”, acrescenta Gilvan.

Flash de Carlos Lustosa Filho
Redação de Lívio Galeno
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