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Stefhany dá dicas de como se tornar estrela de sucesso na internet

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Quer ser uma estrela da internet? Então você precisa mandar bem. Ou bem mal.

Rebecca Black é prova disso. A norte-americana de 13 anos tinha um sonho: virar uma cantora de sucesso. Sua mãe pagou para ver. Deu US$ 4.000 para uma produtora fazer um videoclipe estrelado pela filha.


A pegajosa "Friday" foi parar na internet. Em poucos dias, os cliques no YouTube dispararam feito foguete. Rebecca virou a piada mais lucrativa da web ao entoar versos como "preciso comer cereal" e "amanhã é sábado, domingo vem depois".


No Brasil, a adolescente tem uma fã linda. Absoluta. Não à toa: a trajetória de Stefhany Absoluta, 19, tem pontos em comum.

Em 2009, ela virou hit virtual ao cantar enquanto dirigia um CrossFox e dançava que nem Beyoncé em "Single Ladies". Calcula ter gasto R$ 3.000 com o vídeo, também bancado pela mãe.


A fama de ícone trash? "Nem ligo", diz Stefhany.

BINGO!

O estrelato virtual funciona como um bingo: nunca se sabe quem será a bola da vez. Mas não é apenas uma questão de sorte. As histórias de quem emergiu da internet são de muita ralação e, principalmente, bastante contato com as redes sociais.

"Ficávamos horas em Fotolog, Orkut e Twitter, divulgando e convidando as pessoas para futuras apresentações", diz Pe Lu, vocalista e guitarrista do Restart.


Fazer tipo é outra dica.

Com suas roupas chamativas, Torino, 22, encarna uma espécie de "lorde Gaga".

"Uso uma tonelada de figurinos supertrabalhados, que fazem toda a diferença nos meus shows", diz o aspirante a estrela pop. E, é claro, divulgar, divulgar e divulgar. Lição que Mia, vocalista da CW7, aprendeu.

"Achávamos que bastava lançar música no MySpace. Mas o mercado é tão concorrido que empresários não se interessam por banda nova."

A solução foi correr atrás dos seguidores até que a CW7 "naturalmente chamasse a atenção". Gol.

Fonte: UOL
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