A revista Dinheiro Rural destacou a filha do ex-senador Heráclito Fortes, a empresária Camila Fortes, que atua na área de alimentos orgânicos, em matéria intitulada "Alquimia Orgânica". Filha caçula do parlamentar, ela ganha projeção em um setor pouco explorado, mais que cresce cada vez mais dentro e fora do país. Camila é proprietária da Monama, que tem um faturamento em torno de R$ 1 milhão.
O interesse pelo setor, mas especificamente por granola, veio por necessidade. Camila teve um problema alimentar que lhe impôs uma dieta à base de produtos sem glúten – passou a ser uma excelente oportunidade de negócios. Daí, nasceu a Monama (em tupi, significa misturar), empresa que investe no segmento de orgânicos e sem glúten, e que está de olho num mercado de U$$ 55 bilhões.
Segundo a matéria, em 2009, aos 21 anos, Camila mergulhou em pesquisas sobre consumo, matérias-primas e fornecedores e descobriu que a oferta estava aquém da demanda do mercado. Em 2010,a Monama estreou mesmo no mercado, produzindo barras de cereais, cookies e snacks orgânicos elaborados a partir de mistura de grãos variados.
Com faturamento em torno de R$ 1 milhão por ano, a empresa produz por mês duas toneladas de granola. Além disso, produz 50 mil barras de cereais. Ainda nova no mercado, Camila tem perspectivas de empreendedora e aposta num mercado que não para de crescer aqui e lá fora. Segundo dados do IBD – Instituto biodinâmico,entre 2000 e 2009, o segmento de orgânicos apresentou crescimento mundial de 207%, com faturamento anual da ordem de U$$ 55 bilhões. No Brasil o segmento movimenta algo em torno de 200 milhões por ano.
A empresária fechou, recentemente, um contrato de fornecimento de barras de cereais para a rede Pão de Açúcar, e espera atingir mil pontos de vendas até o final do ano. Apesar de um mercado ainda restrito, principalmente, pelo preço - aqui, eles chegam a custar de 15% a 100% mais, comparando-se aos convencionais - Camila é otimista e sua perspectiva é de que os orgânicos deixem de ser nicho de mercado e se transformem em produtos de consumo de massa.
Com informações da Dinheiro Rural
O interesse pelo setor, mas especificamente por granola, veio por necessidade. Camila teve um problema alimentar que lhe impôs uma dieta à base de produtos sem glúten – passou a ser uma excelente oportunidade de negócios. Daí, nasceu a Monama (em tupi, significa misturar), empresa que investe no segmento de orgânicos e sem glúten, e que está de olho num mercado de U$$ 55 bilhões.
Segundo a matéria, em 2009, aos 21 anos, Camila mergulhou em pesquisas sobre consumo, matérias-primas e fornecedores e descobriu que a oferta estava aquém da demanda do mercado. Em 2010,a Monama estreou mesmo no mercado, produzindo barras de cereais, cookies e snacks orgânicos elaborados a partir de mistura de grãos variados.
Com faturamento em torno de R$ 1 milhão por ano, a empresa produz por mês duas toneladas de granola. Além disso, produz 50 mil barras de cereais. Ainda nova no mercado, Camila tem perspectivas de empreendedora e aposta num mercado que não para de crescer aqui e lá fora. Segundo dados do IBD – Instituto biodinâmico,entre 2000 e 2009, o segmento de orgânicos apresentou crescimento mundial de 207%, com faturamento anual da ordem de U$$ 55 bilhões. No Brasil o segmento movimenta algo em torno de 200 milhões por ano.
A empresária fechou, recentemente, um contrato de fornecimento de barras de cereais para a rede Pão de Açúcar, e espera atingir mil pontos de vendas até o final do ano. Apesar de um mercado ainda restrito, principalmente, pelo preço - aqui, eles chegam a custar de 15% a 100% mais, comparando-se aos convencionais - Camila é otimista e sua perspectiva é de que os orgânicos deixem de ser nicho de mercado e se transformem em produtos de consumo de massa.
Com informações da Dinheiro Rural
