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Promotora entra com ação contra governos para realizar cirurgias

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A promotora Cláudia Seabra ajuizou uma ação civil pública contra o governo do Estado, a prefeitura de Teresina e a Fundação Municipal de Saúde obrigando os órgãos a tomarem providências para garantir a realização de cirurgias ortopédicas na rede pública de saúde. Quase 1.400 pacientes estão na fila de espera. 


No documento, a promotora requer que Estado e Município realizem imediatamente as cirurgias ortopédicas.


A ação questiona o pequeno número de hospitais credenciados junto ao SUS, a pouca quantidade de profissionais especializados nos hospitais já credenciados e, com baixa produtividade. 


A promotora questiona ainda a insuficiência de recursos destinados ao Hospital Getúlio Vargas, que "constantemente opera com déficit financeiro", falta crônica de insumos necessários a tratamentos de alta complexidade e falta de manutenção preventiva de alguns equipamentos.




Outro fator colocado na ação é a baixa remuneração dos médicos, além do pouco comprometimento de alguns para com o serviço público. 


Para Cláudia Seabra poucos são os hospitais credenciados junto ao SUS e os hospitais, principalmente o HGV e o HPM, operam com equipamentos e estrutura física inadequados. 


Leilane Nunes
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