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Presos fazem rebelião no presídio Major César; Elite da PM é acionada

Atualizada às 16h40

Após quase sete horas, a rebelião dos presos da Major César foi apaziguada, mas a elite da Polícia Militar ainda se econtra no local. Segundo o capitão Fábio Abreu, do Rone, alguns policiais já estão se preparando para deixar a penitenciária. "Já está tudo calmo", afirmou.

A equipe de reportagem do Cidadeverde.com flagrou três ambulâncias em direção da Major César, entretanto, fomos informados de que nenhum detento está ferido. A transferência de presidiários que estava prevista para essa tarde não foi realizada.  

Presos iniciaram rebelião na penitenciária Agrícola Major César, onde existem mais de 250 detentos em regime semi-aberto. Segundo a Assessoria da Secretaria de Justiça, os presos se dizem insatisfeitos com a nova administração do tenente Maciel de Sousa, diretor do presídio.


Thiago Amaral/Cidadeverde.com



A diretoria do presídio nega a rebelião e afirma que se trata apenas de uma revolta dos presos. Os rebelados aproveitaram a realização de uma festa junina no hospital penitenciário Valter Alencar, cujo prédio fica localizado ao lado do presídio.





O motim começou às 10 horas e equipes do GATE, RONE e o Comando de Gerenciamento de Crises, além do diretor de presídios da Secretaria de Justiça, Anselmo Portela, estão negociando a rendição dos rebelados e o fim do movimento.





Segundo o comandante da RONE, capitão Fábio Abreu, a PM seguiu para o local por volta das 11h30.





Uma cortina de fumaça pode ser vista no telhado da penitenciária. Algumas telhas foram retiradas de um dos pavilhões. Ainda não há informações sobre feridos ou possíveis reféns.







Aguarde mais informações


Leilane Nunes
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