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Millôr deixa livro inédito sobre seu cachorro

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Logo deve ser descoberto que Millôr Fernandes deixou muitas coisas inéditas, incluindo aí um pequeno livro sobre aquele que o jornalista, teatrólogo, cartunista, dramaturgo, roteirista, tradutor e escritor dizia ser quem mais amou na vida: o Igor, que morreu há mais ou menos cinco anos. Foi essa a primeira vez que a família o viu chorar. E olha que ele dizia não gostar de animais!


O poodle Igor era tão pequeno quanto ousado: cada cachorrão que aparecia na sua frente, sempre em Ipanema, ele avançava, o que levava os amigos íntimos a comentar que nisso lembrava o dono. Quanto a Millôr, dizia que o cãozinho era um “policial disfarçado”. O livro deve ser publicado.

Saindo desse assunto, mas continuando no mesmo tema, Fernanda Montenegro, grande amiga de Millôr Fernandes, soube de sua morte depois. Estava filmando “O tempo e o vento”, perto de Pelotas (Rio Grande do Sul) quando tudo aconteceu, e chegou ao Rio nessa segunda-feira (02/04).

Fonte: Ig
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