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Agespisa inicia obra de implantação do esgotamento sanitário em Piripiri

A Agespisa iniciou nesta terça-feira (16) a obra de implantação do sistema de esgotamento sanitário da cidade de Piripiri, localizada a 160 quilômetros de Teresina, onde serão investidos R$ 20,3 milhões, provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC II, com contrapartida do Governo do Piauí. Serão implantadas 6.598 ligações domiciliares que irão beneficiar 27 mil habitantes.

“Com essa obra, vamos garantir uma cobertura de 60% dos serviços de esgotamento sanitário em Piripiri”, afirmou o presidente da Agespisa, Raimundo Nonato Trigo, durante a sua visita, hoje de manhã, ao prefeito do município, Odival Andrade. Acompanhado por técnicos da companhia, os engenheiros Joaquim Maia e José Maria Freitas, Raimundo Trigo fez questão de comunicar oficialmente o início das obras ao prefeito. A visita contou ainda com a participação do presidente da Câmara Municipal, vereador Genival Oliveira, e do superintendente Norte da Agespisa, Antônio Menezes.

A obra de implantação do sistema de esgotamento sanitário de Piripiri compreende a construção de uma estação de tratamento com capacidade para tratar 60 litros por segundo, a construção de três estações elevatórias, a implantação de 72,6 mil metros de rede coletora em tubos de PVC e de 6.598 ligações domiciliares. O projeto prevê ainda a construção de 50 módulos sanitários (banheiros), 700 ligações intradomiciliares e 180 fossas sumidouros para famílias carentes.

O supervisor da obra e técnico da Agespisa, engenheiro José Maria Freitas, ressalta que o projeto de esgotamento sanitário é completamente sustentável e não vai causar agressão ao meio-ambiente. As lagoas de tratamento, chamadas lagoas de estabilização, vão utilizar energia solar para tratar o esgoto coletado. 

Atualmente, o serviço é oferecido em apenas seis cidades: Teresina, Altos, Parnaíba, Oeiras, Picos e Corrente, com um percentual de 11,7% em todo o Estado. “Essa obra vai representar um avanço na cobertura de esgotamento sanitário existente no Piauí”, concluiu Raimundo Trigo.

Da Editoria de Cidades
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