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Estudo feito em Manaus aponta que alta dose de cloroquina está associada a mais mortes

Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com

Dados preliminares de um estudo com o uso de cloroquina a pacientes graves internados com Covid-19 em Manaus (AM) mostram que altas doses da substância estão associadas a uma maior taxa de mortalidade.

Não há terapia antiviral específica recomendada para tratar a doença, mas é grande a pressão para o uso da cloroquina após um estudo francês, tido como falho pela comunidade científica internacional, ter demonstrado suposto benefício.

O estudo brasileiro teve objetivo de avaliar a segurança e eficácia de duas dosagens diferentes de cloroquina como terapia adjuvante de pacientes hospitalizados.

Um parte dos 81 participantes elegíveis recebeu alta dose oral da substância por sonda nasogástrica (600mg duas vezes ao dia por dez dias) e a outra, uma dose mais baixa (450 mg por cinco dias, duas vezes ao dia apenas no primeiro dia).

Além disso, todos os pacientes receberam os medicamentos ceftriaxona e azitromicina. O grupo que usou alta dose de cloroquina apresentou taxa de letalidade 17% maior em relação ao que recebeu a dosagem mais baixa (13,5%).

Para os pesquisadores, os resultados preliminares sugerem que a dosagem mais alta de cloroquina (regime de dez dias) não deve ser recomendada para o tratamento da Covid-19 devido aos seus potenciais riscos à segurança.

"Tais resultados nos forçaram a interromper prematuramente o recrutamento de pacientes para esse braço [da pesquisa]. Dado o enorme impulso global para o uso da cloroquina, resultados como os encontrados neste estudo podem fornecer evidências robustas para recomendações atualizadas de gerenciamento de pacientes com Covid-19", dizem os pesquisadores.

Fonte: FolhaPress

 

Ministério quer aumentar testes para até 50 mil ao dia, mas oferta não será a todos

Foto: Isac Nóbrega/PR

O Ministério da Saúde informou neste sábado (11) que pretende ampliar a capacidade de testes para o novo coronavírus de 4.200 para até 50 mil amostras por dia, por meio da instalação de "centros de coleta de emergência" e do uso de novas máquinas em parceria com a rede privada.

Ao mesmo tempo em que pretende ampliar a testagem, o Brasil ainda não terá oferta de testes para toda a população, afirma o secretário de vigilância em saúde, Wanderson Oliveira.

"Teremos testes em quantidade suficiente para avaliação do cenário epidemiológico. O que posso garantir é que não teremos testes para todas as pessoas. Os testes são para conhecer a epidemia e para algumas regiões do país", disse.

Segundo ele, a pasta deve iniciar em breve uma estratégia para testagem de casos leves em cidades maiores.

A ideia é direcionar pessoas com sintomas a centros de coleta de emergência, espécie de postos volantes que devem ser instalados em cidades acima de 500 mil habitantes. A orientação para ida aos postos deve ser feita por meio de um sistema de teleatendimento, já em funcionamento. O resultado será informado em até 24h.

De acordo com Oliveira, um projeto-piloto para acelerar a testagem deverá ser iniciado em Curitiba e no Rio de Janeiro. Ele não deu detalhes da medida.

Ao mesmo tempo, um centro de testes em conjunto com a rede privada também deve ser instalado em São Paulo. O projeto aguarda finalização de contratos.

A declaração ocorre em um momento em que o ministério enfrenta críticas pela baixa oferta de testes, restritos a casos graves e a amostras coletadas em unidades sentinela, que visam verificar a circulação do vírus.
"Não é verdade que estejamos testando pouco. Estamos fazendo o máximo possível com a realidade de insumos nesse momento", afirma Oliveira. "O que nós vamos fazer é testar mais, baseado numa estratégia de centros de coleta de emergência, com postos volantes para os casos leves."

Atualmente, há 151 mil amostras à espera de testes. O volume corresponde a casos de síndrome respiratória aguda grave, quadro que pode ser causado por diferentes vírus respiratórios, incluindo o novo coronavírus, e casos leves com amostras coletadas em unidades de saúde sentinelas.

Entre essas amostras, estão 2.176 de pacientes que morreram com síndrome respiratória grave.
"Os potenciais casos de coronavírus estão dentro dos 2.176. O sistema está sensível e notificando [os casos]", afirma Oliveira, para quem o número de casos em investigação deve crescer com a entrada da fase de maior circulação de vírus respiratórios no país.

A ampliação dos testes é hoje um dos gargalos enfrentados pelo país.

Outro desafio é aumentar a oferta de leitos e respiradores usados para assistência de pacientes graves em UTIs.

Um contrato para importação de 15 mil respiradores foi cancelado. Agora, o ministério busca outros fornecedores e aguarda a entrega de 6.500 respiradores que devem ser produzidos em até 90 dias por empresas nacionais.

Um segundo contrato, para produção de mais 7.000 respiradores, é previsto para esta semana, de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis.

Segundo ele, a pasta também deve iniciar o monitoramento da ocupação de leitos em hospitais.

Portaria publicada na quinta-feira prevê que essa informação seja enviada duas vezes por dia para monitoramento pelo governo federal.

Caso isso não ocorra, a pasta poderá suspender o envio de recursos. Em último caso, a Polícia Federal também poderá ser acionada, afirma. 

Fonte: FolhaPress

Teresina tem 6 novos pacientes com coronavírus; Piauí chega a 47 casos confirmados

Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com

Atualizada às 21h51

O número de casos confirmados de Covid-19 no Piauí aumentou, neste sábado (11). Com 6 pacientes de Teresina, o estado soma agora 47 testes positivos para o novo coronavírus - sete deles de pessoas que faleceram após serem infectadas. 

Os novos casos são de quatro homens, de 38, 41, 42 e 53 anos, e duas mulheres, uma de 46 e outra com 68 anos de idade.

O boletim da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) apresentou o resultado de 61 testes, sendo que 55 deles foram descartados. 

Um levantamento apontou que 115 pacientes estavam internados em leitos no Piauí - inclusive de UTI - seja por caso confirmado ou suspeita de infecção pelo novo coronavírus, até a última sexta-feira (10). Com isso, o número de testes positivos pode ter um aumento depois da Semana Santa.   

Dos 47 casos, 39 são de pacientes de Teresina, 3 de São José do Divino, 3 de Piracuruca, 1 de Parnaíba e 1 de Campo Maior.   

Das 7 mortes, 5 foram em Teresina. Os pacientes que faleceram e tiveram identidade revelada são o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI/PI), Manoel Nogueira Neto, o prefeito de São José do Divino, Antonio Felícia (PT), e o empresário Oderman Bittencourt, de Parnaíba.

Entre os pacientes ficaram internados e já tiveram alta estão o apresentador de TV Marcelo Magno e o empresário João Claudino Júnior. 

A Sesapi aguarda definição de protocolo do Ministério da Saúde para divulgação do número de pacientes curados ou recuperados - o Piauí chegou a inserir os dados nos boletins, mas suspendeu enquanto aguarda definição do órgão federal.  

 

 

Fábio Lima
[email protected]

Estudamos medidas adicionais para crédito de pequenas empresas, diz Mansueto

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que o governo estuda medidas para aumentar o crédito para pequenas empresas. Segundo ele, existem três ou quatro propostas em estudo no Banco Central, BNDES e na Secretaria Especial de Produtividade do Ministério da Economia.

Mansueto, que participa de live da Genial Investimentos, reconheceu que há dificuldade para que o crédito chegue à ponta e que há um empoçamento de recursos no sistema financeiro em razão do risco.

Segundo ele, é por isso que o governo lançou uma linha de crédito para financiar a folha de pagamento das empresas com garantia do Tesouro. "Isso se justifica pela manutenção de empregos. Mesmo que haja perdas, o benefício social é muito grande", afirmou.

Mesmo com a linha, há restrições constitucionais que impedem a chegada de dinheiro a algumas empresas. Segundo Mansueto, bancos relataram que não conseguem emprestar os recursos para empresas inadimplentes com o INSS. "Colocamos tanta coisa na Constituição que, em um momento de emergência, isso é um problema", afirmou.

Outro exemplo disso, segundo o secretário, são os mínimos constitucionais para gastos em saúde e educação, uma obrigação para União, Estados e municípios. Na avaliação dele, isso precisará ser discutido após a crise. Mansueto disse que há municípios com receio de gastar no que é preciso devido ao medo de descumprir essas regras. "Precisamos dar mais flexibilidade para prefeitos gastarem. Teremos que discutir isso em algum momento", afirmou.

Por Anne Warth e Maria Regina Silva
Estadão Conteúdo

Mansueto evita comentar gestão de reservas pelo BC e taxa Selic em live

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que a gestão das reservas internacionais é do Banco Central e que não opina sobre o tema. Ele também se recusou a fazer comentários sobre a taxa básica de juros. Mansueto participa de live com a Genial Investimentos.

O secretário reconheceu que a venda de reservas internacionais reduz a dívida bruta, mas ponderou que isso não altera a dívida líquida. "O quanto o BC venderá ou não de reservas não é relevante para o cenário fiscal com que teremos que lidar no futuro", afirmou.

Mansueto disse ainda que o Banco Central está preocupado com a liquidez do mercado e com mecanismos para fazer com que o dinheiro chegue na ponta.

Ainda sobre a Selic, ele disse que o patamar da taxa básica de juros afeta pelo menos metade da dívida brasileira, já que a maioria dos títulos é de curto prazo. Ele admitiu ainda que uma Selic baixa e um dólar alto ajudam a reduzir a dívida líquida do Tesouro. "Mas quem decide se o juro de curto prazo será maior ou menor é o BC, que é independente", afirmou.

Por Anne Warth
Estadão Conteúdo

Falei para Moody's que gasto será provisório, diz Mansueto

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida disse que em conversas com a agência Moody's relatou a situação do Brasil neste momento de combate ao novo coronavírus. Ele disse que tentou deixar claro que os gastos feitos agora são temporários, e isso deixou a agência de classificação de risco "mais calma" em relação ao quadro fiscal do País. "Se ficarmos nesse curto prazo de ação com muito controle, o aumento da despesa será apenas temporário. As agências de risco vão entender", disse, acrescentando que a maioria dos programas de estímulo econômico tende a durar de três a quatro meses.

Mansueto disse acreditar que na próxima semana o Congresso deve aprovar a chamada PEC do Orçamento de guerra. A PEC tem o objetivo de dar maior previsibilidade para a despesa temporária, inclusive liberando o País de cumprir a regra de ouro e o teto de gastos. "A ideia é que se crie algo permanente. A partir do próximo ano, toda a despesa terá de ser levada em conta, o teto de gastos", afirmou.

O secretário disse ser muito difícil estimar o quanto o crescimento econômico será prejudicado e como isso afetará a arrecadação em termos numéricos em 2020, e a base de impostos para 2021. Conforme ele, em conversa virtual organizada pela Genial Investimentos, o foco agora é o curto prazo, são as medidas emergenciais. Depois que a crise passar, disse, o governo terá de ser ágil na condução das reformas, mas adiantou que talvez seja difícil aprovar a reforma tributária este ano. "Algumas são mais fáceis de aprovação curto prazo, como a independência do Banco Central, a do novo marco regulatório do saneamento e abertura comercial", disse, completando: "o grande desafio é sair da crise e avançar de forma mais rápida nas reformas; sermos mais ousados."

Por Anne Warth e Maria Regina Silva
Estadão Conteúdo

Após polêmica, Cristiano Ronaldo faz alerta sobre gravidade da pandemia

Reprodução/Instagram

Após se envolver em recente polêmica ao aparecer treinando em um campo de futebol em Portugal, o craque Cristiano Ronaldo foi às redes sociais mais uma vez para alertar seus seguidores sobre a gravidade da pandemia do novo coronavírus.

O astro português publicou duas fotos em suas contas oficiais. Na primeira delas, aparece usando uma máscara personalizada com a bandeira de Portugal, seleção a qual defende. Na segunda, utiliza da mesma foto, mas desta vez o aparato preventivo está estilizado com as cores da bandeira da Itália, país da Juventus, time em que atua. Além disso, é um dos países que mais sofre no mundo todo com a covid-19.

"Neste momento muito difícil para o nosso mundo é importante que fiquemos unidos e ajudemos uns aos outros. Vamos todos nós fazer o que podemos para ajudar", disse CR7 em inglês, acompanhado das hastags "#alémdamáscara" e "#jamaisdesistir".

Desde que a quarentena começou, Ronaldo tem sido protagonista de diversas notícias. Já foi a público propor um desafio de abdominais para se fazer em casa durante o isolamento, mas também já foi visto passeando normalmente com alguns de seus filhos pequenos e mais recentemente foi flagrado treinando em um campo aberto.

Fonte: Estadão Conteúdo

Brasil soma 1.124 mortes e 20.727 casos de contaminação por covid-19

Foto: Marcos Corrêa/PR

O Brasil registrou neste sábado (11) 68 mortes e 1.089 contaminações por coronavírus nas últimas 24 horas. Com isso, o número total de óbitos pela doença já chega a 1.124 vítimas e até agora são 20.727 casos oficialmente conhecidos. A letalidade está em 5,4%. Os dados são do Ministério da Saúde.

São Paulo continua a ser o Estado com maior número de contaminações, chegando a 8.419 casos confirmados e 560 óbitos neste sábado, seguido por Rio de Janeiro (2.607 e 155 óbitos), Ceará (1.582 e 67), Amazonas (1.050 e 53), Pernambuco (816 e 72) e Minas Gerais (750 e 17).

Hoje, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que o governo federal construirá um hospital de campanha com 200 leitos para atender pacientes de coronavírus em Manaus (AM). A ordem de serviço para início das obras deve ser assinada neste domingo, 12.

Mandetta acompanhou hoje o presidente Jair Bolsonaro na vistoria de um hospital de campanha em Águas Lindas (GO), cidade localizada a cerca de 50 quilômetros de Brasília. A capital federal é um dos locais que, segundo o Ministério da Saúde, deve apresentar número acelerado de contaminações nas próximas semanas.

Na prática, o número de contaminações em todo o País acaba sendo apenas uma referência sobre a disseminação da covid-19, dado que há falta generalizada de testes em muitas regiões. O Ministério da Saúde aguarda a chegada de 22,9 milhões de testes, mas apenas 9,6 milhões têm, hoje, previsão de chegada.

O isolamento social continua a ser a medida preventiva mais fundamental para evitar que o vírus se alastre rapidamente e comprometa o sistema de saúde. O Ministério da Saúde tem dito reiteradamente que o País não possui hoje capacidade adequada de atendimento, seja em insumos de proteção básica, remédios, leitos de UTI, respiradores, seja em médicos.

Em São Paulo, a adesão da população ao isolamento social chegou a 57% ontem. O número representa uma elevação em relação às últimas medições. Na quinta-feira, o índice de isolamento social era de 47%. O governador João Doria projetava que o isolamento atingisse 60% da população neste fim de semana, rumo aos 70%, índice considerado ideal, até semana que vem. Caso não houvesse adesão voluntária, ele não descartou tomar medidas mais restritivas, como aplicação de multas e até prisão para quem desrespeitar o distanciamento.

O Ministério da Saúde continua a projetar que o pico dos casos em São Paulo e Rio de Janeiro deve ser alcançado entre o fim de abril e início de maio.

Hoje, há mais de 1,6 milhão de casos confirmados em todo o mundo e mais de 100 mil mortes, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os Estados Unidos se tornaram o primeiro país a registrar mais de 2 mil mortos pelo coronavírus em 24 horas. Os casos confirmados chegam a 500 mil no país.

 

Por André Borges
Estadão Conteúdo

Semana Santa: Coronavírus vira Judas em bairro de Teresina

Fotos: Emílio Cerqueira/TVCidadeVerde

Políticos ficaram de lado e os teresinenses elegeram como o Judas da Semana Santa deste ano o inimigo invisível que tem traído a saúde e causado mortes no mundo inteiro: o coronavírus.

No bairro Ilhotas,na zona Sul da capital, moradores colocaram o boneco coronavírus 2020. De máscara  e com luvas, o Judas, que atraiu atenção de quem passava no local, está amarrado em uma esquina montado em um cavalo.

A malhação ou a queima de Judas é tradicional no sábado de Aleluia e representa um ato  contra o discípulo que traiu Jesus Cristo.


Izabella Pimentel
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'Páscoa não foi cancelada', diz rainha Elizabeth em segundo discurso sobre coronavírus

Reprodução/Twitter/RoyalFamily

A rainha do Reino Unido, Elizabeth 2ª, disse neste sábado (11) que o coronavírus "não nos derrotará" ao fazer seu segundo pronunciamento ao país em uma semana.

A monarca de 93 anos, que é a chefe simbólica da Igreja da Inglaterra, também afirmou que "a Páscoa não foi cancelada" em seu discurso para marcar o dia feriado cristão.

"Este ano, a Páscoa será diferente para muitos de nós, mas, ao nos manter separados, mantemos os outros em segurança. Mas a Páscoa não foi cancelada; de fato, precisamos da Páscoa mais que nunca", disse.

No domingo passado (5), Elizabeth fez seu quinto discurso televisionado de seu reinado de 68 anos para dizer que, se os britânicos se mantivessem resolutos diante do lockdown e autoisolamento, eles venceriam a pandemia da Covid-19.

"A descoberta de Cristo ressuscitado no primeiro dia de Páscoa deu a seus seguidores uma nova esperança e um novo propósito, e todos podemos nos inspirar com isso", disse ela na gravação de áudio divulgada numa rede social.

 

 

"Sabemos que o coronavírus não vai nos derrotar. Por mais sombria que a morte possa ser –especialmente para aqueles que estão de luto– a luz e a vida são maiores. Que a chama viva da esperança da páscoa seja um guia constante para o futuro".

Sua mensagem chega quando o número de mortos no Reino Unido se aproxima de 10 mil, com mais 917 mortes registrada pelas autoridades de saúde no sábado.

Normalmente, a rainha se junta a outros membros da família real e participa de um culto de Páscoa no tradicional no Castelo de Windsor, onde ela está hospedada com o marido, o príncipe Philip, de 98 anos.

No entanto, o culto não será realizado este ano por causa da proibição de reuniões sociais, que inclui cerimônias religiosas.

"Desejo a todos de todas as religiões e denominações uma Páscoa abençoada", disse a rainha.

Fonte: FOLHAPRESS

 

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