Foto: Mário Sério Paz
“Maramar está esquecida. Os assaltos aumentaram por conta da escuridão e a polícia só passa aqui uma vez por dia. Nós só temos os postes e a conta de energia que todo mês nos cobra a taxa de iluminação pública”, reclama Mário Paz.
Foto: Fábio Lima
Ele diz ainda que um requerimento já foi encaminhado à prefeita de Luís Correia, Adriane Maria Magalhães, mas nada foi feito até o momento em relação à manutenção dos postes.
Outra reclamação é a de que a bomba d’água da caixa que abastecia o povoado foi roubada, obrigando os moradores a comprarem água de caminhões pipa ou mineral. “Quem não pode comprar é obrigado a tomar água salobra”, denuncia.
O cidadeverde.com entrou em contato com a assessoria da prefeitura de Luís Correia e obteve a resposta de que constantemente tratores e retroescavadeiras fazem a retirada da areia levada pelo vento, não só em Maramar, mas em todas as outras comunidades.
A assessoria informou ainda que a partir de amanhã (07) será iniciado o processo de manutenção da orla de Maramar. A prefeitura disse que estará dando suporte aos moradores que estão sofrendo com a invasão da areia, bastando apenas que eles façam a solicitação.
Associação de Moradores
Ao contrário do que foi dito anteriormente, Mario Sérgio Paz não é o presidente da associação de moradores da comunidade de Maramar, mas sim, Otávio de Souza Lima, mais conhecido como Lima.