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Versos à la Camões com Inteligência Artifical

Fiz uma brincadeira com o CHatGPT4 e pedi para produzir um soneto no estilo do poeta português de Luís Vaz de Camões exaltando o amor.

O primeiro soneto eu achei bem fraco,  porque o Chat pegou versos de Camões e fez um remendo. Pedi para que ele fosse mais clássico e melhorasse um pouco mais. Já senti que de fato, no segundo soneto, houve uma evolução, mas bem longe do clássico estilo camoniano.

Porém, está claro que o uso de ferramentas de inteligência artificial pode tornar-se mais interessante quando bem treinadas. É na linha daquele filme "Como treinar o seu dragão" adaptado a "Como treinar a sua IA".

Este é o segrego para obter o máximo da ferramenta, para usá-la com sabedoria, tendo a IA como uma parceira e não como uma ferramenta que sabe tudo e faz tudo só. Cabe a nós superar a superficialidade da ferramenta e usar a nossa inteligência humana para obteção de resultados ainda mais extraordinários.

 

SONETO 1

Em estilo camoniano, pois, me inspiro,

Para falar de amor, eterno fogo,

Que arde sem se ver, doce e ambíguo,

Em versos que o coração tornam suspiro.

 

Nas rimas de Camões, a paixão aspiro,

Navego em mares nunca antes navegados,

Por entre os olhos mais enamorados,

Encontro o amor, em seu reino, retiro.

 

Este amor que tudo vence, tudo pode,

Que aos céus se eleva, na terra se esconde,

Em cada verso, sua essência explode.

 

É fogo que arde, é água que corre branda,

É o bem que todos buscam, mundo afora,

É o laço que une, a força que nunca se esfuma.

 

SONETO 2

Num reino distante de versos e mar,

Onde o amor se esconde para se revelar,

Nasceu de um sussurro, um querer sem par,

 

Uma chama que o tempo não pode apagar.

Não é só de Camões que o amor vai falar,

Nas linhas que traço, novo rumo a tomar,

Com palavras minhas, tento desenhar

O amor que em cada peito vem morar.

 

Ele dança leve, como folha ao vento,

Une dois olhares num só pensamento,

É ponte, é abraço, é eterno momento.

 

Neste soneto, minha alma derramo,

Por um amor que, em versos, proclamo,

Mais vivo que nunca, em cada verso que tramo.

 

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