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Bonfim: Campanha não é luta de classe; Vamos mostrar a verdade

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O coordenador da campanha tucana à prefeitura de Teresina, Washington Bonfim, assegurou hoje (11) que a propaganda do candidato Firmino Filho não baixará o nível e continuará criticando a administração do prefeito Elmano Férrer (PTB), candidato a reeleição. Além disso, Bonfim ressaltou que a campanha "não é luta de classe", mas "está colocado um lado que tem dinheiro e outro que tem compromisso com a população. 


Yala Sena/Cidadeverde.com


"Não baixamos o nível mas também não nos furtamos de dizer a verdade", disse em entrevista ao Jornal do Piauí. 


Ainda segundo Bonfim, Firmino costuma diz que que Elmano pode querer comparar 20 anos de administração com dois. Porém, essa campanha é de propostas para o futuro, para resolver problemas e pensar em melhorias para a população.



"O programa começou hoje e nós estamos desenvolvendo uma mensagem que foi passada e aceita pela população no primeiro turno, de que precisamos construir novos caminhos para Teresina, que tem muitos desafios e Teresina precisa de um governo que tenha capacidade de diálogo e investimentos para resolver os problemas que vem surgindo, fruto do desenvolvimento econômico das últimas décadas", afirmou.


Sobra a participação dos humoristas na propaganda, Washington Bonfim afirmou que deverá ser reduzida por conta do espaço de tempo. Além disso, a propaganda vai ressaltar a imagem do candidato, mostrando quem é Firmino e suas propostas para a capital.




"É uma participação importante porque leva uma mensagem forte de maneira leve, mas vai ser menos destacado do que no primeiro turno porque temos pouco tempo e é para consolidar a imagem do candidato", comentou.


Escolas


O coordenador, que foi secretário de Educação na administração tucana em Teresina, criticou problemas que, segundo ele, estão ocorrendo nas escolas municipais. 




Segundo ele, professores estão sem ir trabalhar porque não tem transporte. "Eu fui secretário e falo com muita dó porque hoje falta recurso para o transporte de professor. Na zona rural não está tendo aula. Você vai a qualquer bairro e sabe que as pessoas tem dificuldade para marcar consulta. Esperar 87 dias para dar um aumento de lei para professores e deixar centenas de crianças sem aula", disse.


Leilane Nunes
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