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Junta Comercial registra abertura de 14.400 empresas no Piauí em 2012

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Um total de 14.400 novas empresas foi aberto no Piauí no ano de 2012, segundo informações da Junta Comercial do Estado. Com um cenário propício para novos investimentos, devido às condições que vem sendo desenvolvidas pelo Governo do Estado, tais como a execução de obras estruturantes e as facilidades de operações de crédito, empresários locais e nacionais têm apostado no Piauí como um lugar seguro para potencializar seus negócios.


Para o governador Wilson Martins, a atração de novas empresas é o resultado de uma soma fundamental: potencial mais ações estratégicas, em especial através de intervenções na área de infraestrutura. “A chegada de grandes investidores é a demonstração de confiança no nosso trabalho e no povo piauiense”, afirma Martins ao comentar que no ano passado foram anunciados diversos investimentos importantes, onde o mais destacado é o projeto do grupo Terracal, numa área de 27 mil hectares na região de Floriano. O investimento é de R$ 1,5 bilhão, com geração de 3.500 empregos na fase de instalação e mais de 3.400 quando em operação.

De acordo com Eduardo Pereira, presidente da Junta Comercial do Piauí, o número de novas empresas no Estado vem crescendo a cada ano. Em 2011 foi contabilizado a abertura de 11.600 novas empresas, havendo um aumento de 3.800 novos negócios. Já nas primeiras semanas deste ano, outros 800 empreendedores registraram seus empreendimentos. 

“O Piauí vive uma boa fase de crescimento econômico, atraindo mais pessoas para investirem na região. Além disso, os órgãos que prestam auxílio aos pequenos e médios empreendedores têm atuado de forma efetiva quando da viabilização dos negócios”, explica Eduardo Pereira.

Além da capital, que concentra o maior número de novas empresas, os municípios de Piripiri, Parnaíba, Bom Jesus, Floriano, Picos, Corrente e Uruçuí também vêm acompanhando ritmo similar de crescimento. “São cidades com o PIB em ascensão, em especial pelo desenvolvimento do agronegócio e do crescimento das áreas de varejo, atacado e do setor de serviços”, enumera o presidente da Junta Comercial ao comentar que a instalação de grandes empresas no Estado faz com que pequenos e médios empreendimentos nasçam para dar suporte a elas.

O setor de franquias também tem se configurado com uma opção para os empreendedores locais, que apostam na estabilidade destas empresas para a obtenção de lucro.

Da Redação
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