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Candidatos cobram resposta de Wellington Dias após carro apreendido na Bahia

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Na manhã desta sexta-feira (12), candidatos a governador do Piauí comentaram a notícia da apreensão de um carro na Bahia com R$ 180 mil, ocorrida ontem. Uma das pessoas detidas na ocasião se apresentou como funcionário do Senado e motorista do senador Wellington Dias (PT), que também disputa o Governo do Estado. 

Antes de chegar ao debate da rádio Pioneira, em Teresina, o governador Zé Filho (PMDB), que disputa a reeleição criticou a ausência de Wellington Dias no confronto com os adversários. 

"Eu não quero acusar ninguém prematuramente, mas é no mínimo estranho uma situação como essa. Acho que o candidato do PT tem que se explicar. E esse debate era uma oportunidade muito boa para explicar porque um funcionário dele foi pego com dinheiro que até agora não se justifica, não se sabe de onde veio. Ou ele não soube explicar. Ele deve uma explicação ao povo do Piauí, ainda mais após esse escândalo da Petrobras", declarou.

Mediador do debate, o radialista Joel Silva informou que a coligação "A Vitória Com a Força do Povo" anunciou a ausência de Wellington Dias do debate ainda na última terça-feira (9), em razão de compromissos agendados anteriormente em São Paulo (SP) e Brasília (DF).

Maklandel Aquino (PSOL) também comentou o episódio e criticou candidato do PT. "Sabemos que os recursos utilizados para a compra de votos jamais serão declarados suas origens, como aconteceu da pessoa que estava de posse do dinheiro e disse não saber de onde veio. Fatalmente ele seria destinado a compra de votos. Gostaria que as pessoas avaliassem se um político que almeja chegar a um cargo público eletivo, tenta manipular o processo eleitoral antes da eleição, imagina o que fará quando assumir o governo do estado", declarou.

Já Daniel Solon (PSTU) cobrou explicações de Wellington Dias e das autoridades que investigam o caso. "A sociedade está apreensiva para saber o que realemente aconteceu com o candidato. Foi apreendida grande quantidade de dinheiro com seu motorista e um dinheiro suspeito, que ninguém sabe de onde veio. Será se para compra de voto no interior? Ou para caixa dois? São perguntas que estão no ar e precisam de resposta da Justiça e da Polícia".

Emanuela Pinto (especial para o Cidadeverde.com)
Fábio Lima (Da Redação)
[email protected]

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