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Riedel: presença da Força Nacional provoca queda de roubos em Teresina

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O delegado geral da Polícia Civil do Piauí, Riedel Batista, disse no Notícia da Manhã desta sexta-feira (20) que a presença da Força Nacional em Teresina provocou uma queda no número de roubos a transeuntes e veículos. Ele também afirmou que o trabalho integrado com a Polícia Militar seguirá pelos próximos dias.

"A Força Nacional veio dar um reforço no efetivo da Polícia Militar e da Polícia Civil. Atuando de forma preventiva, ela evita que crimes ocorram. O trabalho vem sendo positivo. Já observamos uma queda número de roubos a transeuntes e veículos", comentou o delegado geral em entrevista à TV Cidade Verde.

Riedel Batista também falou sobre a operação integrada realizada na quinta-feira (19), que resultou no estouro de 10 bocas de fumo e na detenção de várias pessoas envolvidas com o tráfico de drogas. À noite, houve nova mobilização, com atuação nas zonas Norte, Sul, Leste e Sudeste e foco no combate ao tráfico e a homicídios.

"A operação contou com cerca de 200 policiais. É interessante essa integração. Teve também a participação de mais de 20 delegados de polícia", destacou. "Temos um mapeamento das bocas de fumo em todo o Piauí. São ações em todos os dias. Ontem, foram três ações. Hoje, haverá outras ações. Esse trabalho só teve início; não tem hora para terminar", complementou.

Interior

No Notícia da Manhã, Riedel Batista foi questionado sobre a situação da Polícia Civil no interior do Piauí - recentemente, delegados entregaram seus cargos alegando falta de estrutura e excesso de trabalho. Nesta sexta-feira, o delegado geral recebe os descontentes para um reunião que tem como objetivo contornar essa situação.

"Nós entendemos que é uma situação que piorou ao longo dos anos. Seguindo uma determinação do governador e do secretário de segurança, haverá um reordenamento. Pegamos uma herança da gestão anterior, em que um delegado era responsável por 15 cidades. Mas temos na Academia 49 delegados que vão estar formados em junho ou julho. Temos que conversar para achar a melhor solução", assinalou.

Flávio Meireles
[email protected]

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