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Wellington Dias pede que PT adie encontro em nome do consenso

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Wellington Dias (foto: Cidadeverde.com)

O governador Wellington Dias  (PT) afirmou que a decisão do PT de adiar encontro, que iria acontecer neste final de semana, ocorreu após conversa dele com a direção da sigla. Wellington afirma que o adiamento para julho se deve a necessidade para conversar com os demais partidos da base.

Wellington explicou para a direção do partido, presidido pelo deputado federal Assis Carvalho  ( PT), que precisa de mais tempo para entender as estratégias das demais siglas. Só assim, ele poderá apresentar uma solução favorável à maioria dos partidos.

"Pelo entendimento nós tomamos essa decisão do adiamento. Isso nos permite mais tempo para ouvir. Quais são mesmo os interesses de cada partido. Eu trabalho de forma pragmática para saber aonde cada partido quer chegar. Um que é eleger três, outro quer quatro,se soubermos qual é o plano de cada partido saberemos qual o plano de cada partido e encontraremos alternativas que garantem as condições da unidade. Esse é o ponto principal é a unidade. Temos um time que está unido trabalhando desde 2015. São vários partidos responsáveis pelas várias vitórias que temos alcançado em todo o Piauí como o crescimento econômico, gerando emprego mesmo em uma conjuntura muito dificil", disse.

Para o governador, o principal é o resultado final em outubro de 2018. Ele volta a defender o Chapão como melhor estratégia para eleger o maior número de partidos.

"Esse time quer na eleição de 2018 o melhor resultado. Não apenas eleger governador, senador, que tem duas vagas, mas também, poder eleger a maior quantidade de parlamentares para a Assembleia e a Câmara Federal", disse.

Wellington também falou sobre a polêmica envolvendo o MDB. O partido quer indicar o vice, mas enfrenta a resistência do Progresistas E PTB.

"Eu vejo com naturalidade que as pessoas tenham as suas posições tem essa ou aquela alternativa. O PTB também  quer  a vaga de vice, o PP quer vaga de Senado,  mas admite a de vice. O PDT também coloca nomes, o PS D, o PRB, ou seja, a medida que os partidos apresentam temos a condição de colocar na mesa para a partir daí, por meio do entendimento e do diálogo, chegarmos a uma conclusão", afirmou.

Sobre a pressão, Wellington diz sentir que os partidos buscam não pressioná-lo. Segundo ele, há espera nas negociações. "Estamos prontos para acatar o que for melhor para o time. Isso é o essencial. Quando sincretiza demais dificulta. Tem solução para essa equação. Já ocorreu outras vezes e vamos ter solução em 2018", declarou.

 

Lídia Brito
[email protected] 

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