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PMN e Avante decidem não lançar candidatos a presidente

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Convenção do PMN foi marcada por confusão. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O  Partido da Mobilização Nacional (PMN)  e o Avante decidiram ontem (21) não lançar candidatos à presidência da República nas eleições de outubro.

O Avante não definiu se apoiará algum candidato ao cargo no primeiro turno. Durante o evento, que ocorreu em Belo Horizonte, o deputado federal por Minas Gerais e presidente Nacional do Avante, Luís Tibé, informou que o partido terá uma chapa com 80 candidatos a deputado federal. A meta é eleger ao menos cinco deles. “Vamos agora fazer mudança. Temos pessoas do bem que querem fazer a diferença na política”, disse.

Tibé convocou ainda as pessoas a comparecerem às urnas no dia 7 de outubro. “Nunca vivemos nada igual na política, das pessoas não quererem votar. Isso é extremamente danoso, porque mesmo que as pessoas não votem, os representantes serão eleitos”, argumentou, defendendo a alternância nos cargos representativos.

O PMN também decidiu não apoiar candidato ao cargo de presidente no primeiro turno. O encontro ocorreu em meio a uma disputa judicial entre a legenda e a jornalista mineira Valéria Monteiro, pré-candidata à Presidência da República. Segundo o presidente da sigla, Antonio Massarolo, os problemas entre Valéria e o PMN se agravaram quando o nome dela não atingiu 3% de intenções de voto nas pesquisas eleitorais. Segundo ele, esse era o pré-requisito para que ela fosse confirmada como candidata à chefe do Executivo, mas como a meta não foi alcançada o apoio foi retirado.

Em março, já sem apoio da Executiva Nacional do PMN, a ex-apresentadora do Fantástico e do Jornal Nacional, insistiu na pré-candidatura e fez uma carta ao partido na qual abriu mão das verbas dos fundos partidário e eleitoral.

Fonte: Agência Brasil

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