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A proposta de extinção da Fundação Hospitalar coloca PT e MDB em lado opostos. Enquanto o grupo ligado ao deputado Pablo Santos ( MDB) quer a manutenção da estrutura  atual da Fundação, deput6ados do PT defendem uma reformulação total da pasta.

Francisco Costa afirma que as mudanças propostas na reforma administrativa são necessárias. Ele destaca a crise financeira enfrentada pelo  Estado como justificativas para o corte.

"A oposição coloca que a reforma é  tímida. Não acho isso. Cerca de 19 órgãos devem se extintos a reforma tenta colocar a estrutura de governo para se chegar ao equilíbrio. A reforma prevê redução de cargos em comissão e busca colocar a estrutura organização de acordo com a postura de governo. É natural a oposição criticar", disse.

Para o deputado do PT, a Fundação deve gerir apenas o Hospital Getúlio Vargas. Os hospitais regionais ficariam com a secretaria de saúde.

"Percebemos a discussão sobre a Fundação Hospitalar. Meu posicionamento é  contra a extinção da Fundação. A Fundação se mantém. Propomos uma modelagem. Como é um órgão novo é muito complexo. A partir de agora ela deve passar para ter uma estrutura menor", destacou.

Francisco Costa afirma que assim a Fundação teria menos custos."Deveria cuidar apenas do hospital Getúlio Vargas. Eu apresentei ao governador que a Fundação ficasse restrita   ao HGV. A fundação teria condições de tocara bem essa unidade", destacou.

A proposta desagrada o MDB que deseja a manutenção da estrutura da pasta como era até a gestão passada. O MDB desejaria ainda indicar o nome que deve comandar a Secretaria de Saúde. 

Lídia Brito
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