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Gabigol puxa a fila, e lojas do Flamengo dobram pedidos de camisas

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O bom momento do Flamengo no Campeonato Brasileiro e na Libertadores reflete na arquibancada e impacta diretamente na busca dos torcedores por produtos do clube, especialmente pelos uniformes de jogo.

Quando a nova coleção com as três camisas do clube foi lançada, a Adidas, fornecedora de material esportivo do time, recebeu dos lojistas das 70 lojas oficias do Fla um pedido de 200 mil unidades. 

A previsão inicial, no entanto, acabou subestimada, e a empresa recebeu um pedido que significa o dobro da demanda inicial.

Boa parte destes 400 mil uniformes leva o número (9) e o nome do atacante Gabigol, o jogador mais procurado para personalizações dos modelos das camisas rubro-negra, branca e cinza. Atrás do artilheiro, o uruguaio Arrascaeta é o segundo favorito da "Nação".

"As camisas chegam e vendem. Comecei como franqueador das lojas do clube em 2013, e este é o momento em que o marketing e o futebol parece estar mais alinhados com a torcida", atestou Marcelo Plaisant, sócio da MF Gestão, empresa que responsável por cuidar do franqueamento das lojas.

As vendas são puxadas, é claro, pelo uniforme número 1, mas Plaisant destaca a boa procura pelo terceiro "manto sagrado", que tem procura grande entre crianças e jovens. "A fornecedora está se desdobrando em pedidos extras e tem conseguido atender", garantiu ele.

O movimento nestes estabelecimentos também tem feito a roda do sócio-torcedor girar, já que há pontos de adesão do programa em todas elas. Fora a adesão por meio do site oficial, esses postos representam a maior fatia de novos sócios captados. Pelos números oficiais, o projeto já tem quase 115 mil adeptos.

NOVA MODALIDADE DE VENDA

Dada a busca crescente pelas camisas do Flamengo, um projeto de uma máquina "self-service" de camisas começou a operar na última sexta-feira. A "Manto Express", máquina que vende as três opções, está operando na estação de metrô Jardim Oceânico, na Barfa da Tijuca.

O plano é que elas sejam espalhadas em outras estações, aeroportos, shoppings e supermercados. Já há negociação avançada para que a próxima esteja no setor de voos internacionais do Galeão.

LEO BURLÁ
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS)

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