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TV Cidade Verde discute desafios e oportunidades no Centro de Teresina

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Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

A TV Cidade Verde destacou os desafios e oportunidades do Centro de Teresina nesta terça-feira (15), durante a série de reportagens preparadas em comemoração aos 171 anos da capital do Piauí. O programa também abordou a relação entre a história da cidade e de Monsenhor Chaves. 

Sobre o Centro de Teresina, destacou-se as potencialidades da região. “Teresina continua tendo um centro muito vivo, que abastece. Todos os bairros demandam ao centro. Nós temos a maior parada de ônibus, o Verdão, Lindolfo Monteiro, o Palácio de Karnak e os principais colégios de Teresina, como o Liceu", argumentou Evandro Cosme, presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Teresina.

Por outro lado, questões econômicas e de segurança pública se mostram cada vez mais desafiadoras frente ao crescente esvaziamento da região. Baseado em soluções de revitalização implementadas em outras capitais, empresários do setor comercial articulam iniciativas para a revitalização da região. 

“Há 15 anos atrás o maior problema do nosso centro comercial eram os ambulantes e foi equacionado. Hoje temos o programa do esvaziamento e da não moradia", pontuou Sávio Normando, presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL).

A ideia é que a renovação do Centro comercial possa atrair a população de volta, revivendo experiências antigas e trazendo uma identidade característica. "É o que se espera, a população voltar a residir no Centro, para que a gente possa estar voltando com todas as pessoas e aquela pujança como o Centro sempre teve. Esses são os principais objetivos do lojista hoje para atrair as pessoas para dentro das lojas", enfatizou Tertulino Passos, presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Teresina (Sindilojas). 

O programa ainda contou um pouco sobre a vida de Monsenhor Chaves, um importante padre que marcou a história do Centro de Teresina. Além das atividades eclesiásticas, se dedicou à historiografia do Piauí, escrevendo livros importantes sobre a região.

“Ele era um homem de muita rapidez nas coisas que fazia, inclusive era a missa mais rápida que se celebrava em Teresina. Não era porque era relaxado, era porque ele não ficava encompridando o que não era necessário. Era um homem objetivo, entregue à sua igreja. Um homem simples, pobre que ia todos os dias da própria casa a pé para a Igreja do Amparo", lembrou padre Tony Batista, vigário geral da Arquidiocese de Teresina.


Da Redação
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