Os proprietários dos galos de briga, apreendidos há oito dias, em um sítio na Cerâmica Cil, estão criando uma associação para ter os galos de volta. Mas, até agora o juiz Nazareno César Moreira Reis, juiz federal substituo da 1ª Vara de Teresina, não autorizou a devolução porque a Associação dos Criadores de Raça Pura não tem documento na Junta Comercial.

Mas, segundo o advogado Marcos Vinicius, na petição que solicita a restituição dos animais aos donos, está escrito que há a intenção de se regularizar para pleitear a posse das aves.

O superintendente do Ibama, Romildo Mafra, continua defendendo a eutanásia dos galos, mas está conversando com algumas instituições ligadas a pesquisa que saber se não os querem para estudo genético.

“Defendemos a eutanásia, assim como foi feita em outros Estados, mas estamos impedidos por decisão judicial. Esses galos estão sacrificados, foram mal tratados, não servem para outra coisa, não servem para consumo, nem reprodução então é permitido a eutanásia sim. Enquanto isso estamos cuidando deles aqui”, disse Romildo Mafra.

 

Caroline Oliveira (com informações do repórter Douglas Cordeiro)
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