Cidadeverde.com

Polícia faz acareação entre advogado e empresário para localizar joias

Imprimir

A Comissão que Investiga o Crime Organizado (Cico) está fazendo a acarearão entre o empresário Afonso Celso Cunha Barros Júnior e o advogado Ângelo Diógenes de Souza., que estava preso em cela do Quartel do Comando Geral da PM, junto com o advogado Arnaldo Messias, que matou a ex-namorada e professora Adriana Macêdo.

Durante o traslado, Ângelo nada falou. Quando chegou à Cico, o comportamento foi o mesmo diante da imprensa.

Em depoimento, o empresário deixou clara a participação do advogado, o apontando como mentor intelectual do assalto ao quiosque da joalheria Diamantina, no Comercial Carvalho e Ângelo estaria negando.


Empresário Afonso Junior e o advogado Angelo Diogenes



Participam do ato, o promotor de Justiça, Meton Filho, o presidente da Cico, delegado Bonfim Filho e responsável pelo inquérito, delegado Danilo Melo.

O objetivo dessa acareação é também descobrir onde estariam as jóias. A última informação que se obteve, elas teriam sido levadas da caixa d’água da casa do taxista João de Oliveira, pelo advogado num Fiat Uno, cor preta, que está sendo procurado pela polícia.


Empresário chega à Cico

Advogado Ângelo Diógenes



O advogado está preso no quartel da Polícia e o empresário na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e foram encaminhados para a sede da Cico, onde acontece o confronto.

O assalto aconteceu no dia 29 de dezembro, no Carvalho da avenida Homero Castelo Branco. Oito pessoas já estão presas e um continua foragido: Sebastião Fernandes de Oliveira, o Teó. Até agora nenhuma joia foi recuperada.


 

Flash de Yala Sena (da Cico)
Redação Caroline Oliveira
[email protected]

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais