Carlos Lustosa Filho/Cidadeverde.com
Ângelo Diógenes, bacharel em Direito, durante a chegada na Cico
O empresário Afonso Celso Cunha Barros Júnior e o advogado Ângelo Diógenes de Souza ficaram cara cara hoje na sede da Cico (Comissão que Investiga o Crime Organizado), mas se recusaram a trocar qualquer palavras. Durante toda acareação, os dois ficaram mudos e não fizeram acusações ou negação a participação no assalto a joalheria Diamantina do grupo do Comercial Carvalho.
O delegado Danilo Melo, que acompanha o caso, informou ao Cidadeverde.com que acareação durou cerca de 30 minutos e foram acompanhados pelos advogados dos dois presos. O empresário Afonso Júnior, que é dono de uma rede de sushi em Teresina, foi preso em Fortaleza, no Ceará, e o advogado foi detido em Itapecuru Mirim, no Maranhão.
Carlos Lustosa Filho e Yala Sena/Cidadeverde.com
De verde, o empresário Afonso Júnior esconde o rosto ao chegar na Cico
Danilo Melo disse que acareação era para confrontar o depoimento dos dois, já que o empresário afirmou que Angelo esteve no local antes do crime e teria afirmando que faria um assalto a joalheria.
“Os dois ficaram calados, em silêncios e disseram que só falaria em juízo. Agora vamos concluir o inquérito e enviar para a justiça”, disse Danilo.
Paradeiro das jóias
A Polícia crê que o advogado é o autor intelectual do assalto ao Comercial Carvalho e que ele sabe onde estar o paradeiro das joias que é avaliada em cerca de R$ 1 milhão.
Flash Yala Sena
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