O senador eleito Wellington Dias (PT) confirmou hoje (29) que seu nome está cotado para o Ministério do Desenvolvimento Agrário e espera o posicionamento da presidente eleita Dilma Rousseff (PT), que está apresentando o ministério por blocos. Wellington afirma também que está cotado para assumir a liderança do governo no Congresso.
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Esse último cargo seria de importância para o governo para a aprovação de projetos importantes. Já o ministério daria visibilidade ao semi árido nordestino e, principalmente ao Piauí. A indicação é do partido. A coordenação da campanha de Dilma posicionou também Marcelo Castro (PMDB) para o ministério da Integração Nacional.
"Isso está com a Dilma. Realmente, nos ministérios apresentados contou o meu dois caminhos: ou a liderança do governo no Senado ou no Congresso ou o MDA. O PT quer o congresso porque tem mais matérias de interesse do governo. Cresceu um movimento que veio não só do PT, para que um nome do Norte, Nordeste ou Centro Oeste tivessem a indicação do Ministério do Desenlvimento Agrário. A tese é que foi bem consolidada a agricultura famliar. E escolheram o meu nome. Sou um soldado do partido e quero que Dilma tome a decisão", revelou.
Reforma administrativa
Wellington comentou também que, na verdade, a reforma administrativa do governo estadual não trará grandes prejuízos, já que alguns programas importantes serão recolocados em secretarias.
Polêmica presidência da Alepi
O senador eleito afirmou que acompanhará as decisões do PT e dos deputados estaduais do partido em relação à presidência da Assembleia Legislativa. Alguns parlamentares, como Assis Carvalho, já manifestaram posicionamento a favor da alternância de poder, tirando, assim, Themístocles Filho (PMDB) do cargo.
Leilane Nunes
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