O técnico Mano Menezes encerrou o ano à frente da Seleção Brasileira com cinco vitórias consecutivas. Porém, para o treinador, mais importante do que os resultados positivos está o fato de a equipe verde e amarela estar criando uma identidade na opinião dele. Mano elogiou os últimos meses do grupo.
"Esta parte final foi muito boa. Nós só sofremos gols da Alemanha, depois não sofremos mais. O time tem conseguindo ser consistente, com uma formação bastante diferente, o que é difícil quando você mexe muito como mexemos para esses dois jogos. Esta é a parte melhor, você começar a render com outros jogadores é porque a parte tática começa a se fixar e aqueles que entram tem tranquilidade de poder render bem, em cima de outra formação. É isso que a gente quer de uma conscientização e o que me deixa mais contente".
Mano crê que a base está cada vez mais formada e que aos poucos está conseguindo encaixar o time ideal que imagina dentro da Seleção Brasileira. Para o treinador, o divisor de águas para esta mudança de postura foram as modificações táticas feitas a partir do duelo contra o México, no início do mês de outubro, quando a equipe verde e amarela venceu de virada, por 2 a 1.
"Cada vez mais nós vamos ver isso (mesma escalação) e isso vai ficar claro para todos. Cada vez mais nós vamos escolhendo. Mas o mais importante é que o rendimento seja estável com qualquer formação. A Seleção Brasileira vai jogar e sabemos o que ela vai jogar daqui para frente. É isso que me deixa mais contente, foi isso que a gente viu diante do México, pela primeira vez porque a gente mudou alguns aspectos. O entendimento foi muito bom e a Seleção começou a ficar mais leve na sua maneira de jogar", disse.
"Isso todo mundo sente como a Seleção está jogando nos últimos jogos. Porque ela está mais próxima, isso vai dando mais confiança, mais movimentação, versatilidade e variação nessa movimentação. Estamos criando mais e a consequência disso é a vitória com maior naturalidade", completou o comandante da Seleção.
Para Mano, o próximo passo é conseguir desenvolver o futebol da Seleção com naturalidade contra adversários mais complicados. As cinco vitórias consecutivas foram diante de adversários de nível baixo ou mediano (equipe B da Argentina, Costa Rica, México, Gabão e Egito). Nas vezes que enfrentou times de status grande no cenário mundial, a equipe acabou sofrendo, como foi no caso das derrotas contra França e Alemanha.
"Tenho gostado da forma que eles tão entendendo da mecânica de jogar, característica de jogar. Eu disse que a Seleção Brasileira teria que assumir uma condição de propor jogo e essa seria a característica de nós jogarmos. Em determinados momentos tivemos dificuldades, muitas vezes já conseguiu fazer isso. A gente precisa conseguir mais fazer isso contra adversários de nível, que são um maior desafio para a Seleção", disse o treinador, antes de defender o que seu grupo fez aqui até então.
"Mas você precisa conseguir fazer isso (assumir condição de propor o jogo) contra todo mundo. Isso é padrão que você começa um trabalho. A gente avançou no segundo semestre com relação a isso".
Fonte: Terra
"Esta parte final foi muito boa. Nós só sofremos gols da Alemanha, depois não sofremos mais. O time tem conseguindo ser consistente, com uma formação bastante diferente, o que é difícil quando você mexe muito como mexemos para esses dois jogos. Esta é a parte melhor, você começar a render com outros jogadores é porque a parte tática começa a se fixar e aqueles que entram tem tranquilidade de poder render bem, em cima de outra formação. É isso que a gente quer de uma conscientização e o que me deixa mais contente".
Mano crê que a base está cada vez mais formada e que aos poucos está conseguindo encaixar o time ideal que imagina dentro da Seleção Brasileira. Para o treinador, o divisor de águas para esta mudança de postura foram as modificações táticas feitas a partir do duelo contra o México, no início do mês de outubro, quando a equipe verde e amarela venceu de virada, por 2 a 1.
"Cada vez mais nós vamos ver isso (mesma escalação) e isso vai ficar claro para todos. Cada vez mais nós vamos escolhendo. Mas o mais importante é que o rendimento seja estável com qualquer formação. A Seleção Brasileira vai jogar e sabemos o que ela vai jogar daqui para frente. É isso que me deixa mais contente, foi isso que a gente viu diante do México, pela primeira vez porque a gente mudou alguns aspectos. O entendimento foi muito bom e a Seleção começou a ficar mais leve na sua maneira de jogar", disse.
"Isso todo mundo sente como a Seleção está jogando nos últimos jogos. Porque ela está mais próxima, isso vai dando mais confiança, mais movimentação, versatilidade e variação nessa movimentação. Estamos criando mais e a consequência disso é a vitória com maior naturalidade", completou o comandante da Seleção.
Para Mano, o próximo passo é conseguir desenvolver o futebol da Seleção com naturalidade contra adversários mais complicados. As cinco vitórias consecutivas foram diante de adversários de nível baixo ou mediano (equipe B da Argentina, Costa Rica, México, Gabão e Egito). Nas vezes que enfrentou times de status grande no cenário mundial, a equipe acabou sofrendo, como foi no caso das derrotas contra França e Alemanha.
"Tenho gostado da forma que eles tão entendendo da mecânica de jogar, característica de jogar. Eu disse que a Seleção Brasileira teria que assumir uma condição de propor jogo e essa seria a característica de nós jogarmos. Em determinados momentos tivemos dificuldades, muitas vezes já conseguiu fazer isso. A gente precisa conseguir mais fazer isso contra adversários de nível, que são um maior desafio para a Seleção", disse o treinador, antes de defender o que seu grupo fez aqui até então.
"Mas você precisa conseguir fazer isso (assumir condição de propor o jogo) contra todo mundo. Isso é padrão que você começa um trabalho. A gente avançou no segundo semestre com relação a isso".
Fonte: Terra
