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Edificações serão tombadas e se tornarão patrimônio histórico do Piauí

Como meio de preservar a memória  histórica do Piauí, edificações e até mesmo bens imateriais estão sendo tombados em todo Estado.  Na região de São Raimundo Nonato foram detectados 50 imóveis de valor histórico e arquitetônico que estão sendo catalogados a fim de se tornarem patrimônio piauiense. 


No Piauí, edificações com Palácio de Karnak e a Igreja São Benedito, em Teresina; o sobrado do Major Selemérico, em Oeiras; a Casa de Odilon Nunes, em Amarante; o Porto das Barcas, em Parnaíba são patrimônios culturais devidamente tombados e protegidos pelo Estado.

Patrícia Mendes, da Coordenação de Registro e Conservação da Fundação Cultural do Piauí (Fundac), explica que o estado tem como missão proteger o patrimônio piauiense com valor histórico, arquitetônico e afetivo. “Contamos com 44 edificações tombadas e 350 inventários de importantes imóveis, mas nosso trabalho também inclui o registro de patrimônio com valor afetivo e bens imateriais, como nossa cajuína”, explicou.

A coordenadora ainda ressaltou a importância da preservação de bens imateriais. "A raça de gado pé duro também é patrimônio imaterial registrado do Piauí. É a única raça do período da colonização ainda existente no Brasil, encontrada no município de São João do Piauí, região sul do estado. “Este é um patrimônio genético nosso já registrado, estamos trabalhando ainda no registro do canto do vaqueiro que é uma peculiaridade cultural que só o Piauí tem”, destacou Patrícia Mendes.


Da Editoria de Cidades
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