Com a constante formulação e implantação de políticas ambientais, a Prefeitura de Piracuruca, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, desenvolve uma série de medidas focadas na preservação ambiental. As atividades fazem parte do planejamento estratégico de ação ecológica do município.
 
As linhas de trabalho incluem a despoluição do Rio Piracuruca, ações preventivas de combate às queimadas, investimentos em unidades de conservação e proteção, mobilização para a participação e conscientização da população nas ações sobre educação ambiental, dentre outras.
 
A Secretaria do Meio Ambiente tem investido em ações para a despoluição do Rio Piracuruca, com serviços de limpeza e remoção manual dos resíduos sólidos depositados ao longo das margens do rio, que posteriormente são encaminhados ao aterro sanitário. De acordo com o secretário do Meio Ambiente, José Francisco de Sousa – o Zé Costinha –, estão sendo aguardadas análises de amostras coletadas no rio para definir as estratégias de ações futuras.
 
“Realizamos a coleta de amostras de água em diferentes pontos do rio para saber qual a melhor forma de combatermos os aguapés que têm se formado. Essas amostras foram enviadas para análise em Parnaíba e estamos aguardando os resultados. Além disso, temos realizado um trabalho contínuo, em parceria com algumas entidades ambientais, para garantir a limpeza das margens”, declara o secretário.
 
Mesmo com as ações e projetos de intervenções desenvolvidos na questão ambiental do município, Zé Costinha alerta para a consciência da população na necessidade e importância de manter as regiões limpas. Deste modo, o gestor ressalta que o trabalho parte também da sensibilização e educação ambiental.
 
“Com um trabalho sistemático temos conseguido avanços nas principais ações que desenvolvemos na Secretaria do Meio Ambiente. Embora a administração pública esteja fazendo seu papel, é importante que cada cidadão de Piracuruca tenha consciência do impacto de suas ações em nosso meio ambiente. De nada adianta um trabalho de limpeza se a sociedade não colaborar na conservação destes locais”, finaliza.  

Da Editoria de Cidades
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