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Após morte de Ruan, movimento na praça do Saci é reduzido

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O movimento na praça das Palmeiras no bairro Saci diminuiu consideravelmente nesta sexta-feira (4) após o episódio que culminou na morte do estudante Ruan Pedreira. Mesmo com o reforço no policiamento e banda musical, os torcedores resolveram assistir Brasil e Colômbia em outro local. No último jogo entre Brasil e Chile, o estudante Ruan foi ferido durante tiroteio. A população do Saci lamentou o crime e afirmou que foi uma situação atípica.  

Donos de bares e ambulantes instalados na praça reclammam que o movimento reduziu bastante. Para a ambulante Daniela Nascimento, que vende alimentação, a morte do estudante afastou o público da praça. 

“Ele nem morreu aqui, mas as pessoas estão com medo”.

O comerciante Antônio de Assis reclama dos prejuízos. "Com as proibições, tive que vender uma parte da bebida que eu comprei para abastecer o bar na Copa". 

Ao final do jogo, os que assistiam na praça comemoraram a classificação do Brasil para as semifinais. "Eu amo futebol. Todo jogo do Brasil é um teste para mim. O Brasil ser campeão dentro do nosso país é uma emoção", disse Ana maria, que após o jogo ajoelhou-se e rezou em agardecimento ao placar de 3 x 0. 

O major Feitosa, comandante da operação no Saci, ressaltou que o movimento reduziu em relação aos jogos passados. O contingente policial para o evento na praça é de 100 PMs, divididos de equipes a pé, motorizadas, a cavalo e batalhão de Trânsito.

“O nosso trabalho hoje é para o controle e ocorrências mais violentas que envolvam arma de fogo, drogas. Estamos fazendo um trabalho preventivo”.

O Batalhão de Trânsito fez duas barreiras de isolamento na avenida principal do Saci. Uma na praça e outra na região próxima a avenida Maranhão onde ocorreu o crime do Ruan. 

“O policiamento permanecerá no bairro até 1h da manhã quando movimento fica disperso, mas o Batalhão do Saci vai continuar com o policiamento normal”, disse major Feitosa.

Até agora apenas uma ocorrência foi registrada: um motociclista teve o veículo apreendido porque dirigia sem capacete. No entanto, o sentimento de pânico está a flor da pele. A Polícia foi atender a uma suposta ocorrência. Ao chegar no local, verificou que se tratava de alarme falso. Um morador esqueceu as chaves de casa e pulou o muro. Pesando se tratar de uma invasão, os moradores acionaram a polícia. "Surgiram inclusive boatos de que havia reféns dentro da casa", contou um dos dos policiais. 

No período da tarde, durante uma abordagem policial, uma pessoa foi detida porque estava portando uma faca. 

 

Flash Sana Moraes (Especial para o Cidadeverde.com)

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