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Para W.Dias, obras paradas em porto foram por irregulares em empresa

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O candidato a governador pela coligação “A vitória coma força do povo”, Wellington Dias (PT) apontou as irregularidades cometidas pela empresa terceirizada que trabalhava na obra do Porto de Luís Correia como principal motivo da última paralisação.

A obra começou há 37 anos e está a dois anos paralisada, após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).  Wellington falou sobre um erro na concretagem do local e prometeu retomar a construção, caso seja eleito.

“Quando assumi meu mandato em 2003 as obras estavam paralisadas e o porto era administrado por uma empresa do Ceará. Conseguir trazer de volta, consegui cerca de 15 milhões junto ao governo federal e utilizei a verba para fazer a restauração da parte já feita, enquanto se refazia o projeto. Nessa ultima para paralização foi constatado que a dosagem técnica utilizada na concretagem estava fora do padrão. A ordem era que o trabalho fosse refeito, mas o prazo já estava vencido, por isso a obra está parada de novo” disse Wellington. 

Wellington disse que a obra custava certa de 80 milhões para a construção e funcionamento, mas que por causa de uma séria de problemas já foram gastos R$ 400 milhões. 

“A obra mais cara para um governo é aquela que fica paralisada. Em Luís Correia, uma sucessão de erros está dificultando a conclusão porque quando, em uma obra, se encontra algo errado, deve-se retornar e refazer tudo de novo. Nisso a obra do porto está se arrastando há 37 anos. O meu projeto é concluir de vez e coloca-lo em funcionamento. Vamos realizar estudos mais aprofundados do projeto e regularizar as pendências junto ao TCU” destacou. 

O candidato citou a necessidade da retomada das obras do Centro de convenções de Teresina e do aeroporto de São Raimundo Nonato. “Com quatro anos de mandato o atual governo não conseguiu concluir uma casa de passageiros? Eu consigo fazer” disse. 

Nesta sábado(23), Wellington participa de caminhadas em Francisco Santos, Santo Antônio de Lisboa e Inhuma. 

Emanuela Pinto (Especial para o Cidadeverde.com)
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