Representantes gays estiveram na Secretaria de Educação exigindo que a norma mude antes do início do ano letivo. Como argumento principal, as organizações apresentaram números referentes à evasão escolar causada pelo preconceito, frisando que os dados são mais alarmantes em escolas públicas da periferia.
Vários depoimentos de trans que se sentem constrangidas quando professores insistem em chamá-las pelo nome civil foram anexados ao documento.
Os militantes aproveitaram para pedir que a Secretaria de Saúde cumpra a portaria do SUS que propõe a mudança do nome de trans sem a necessidade da cirurgia de readequação sexual.