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Justiça realiza audiência de instrução com os acusados de matar Flávia Wanzeler

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Foto: Reprodução/Redes Sociais 

A 3ª Vara Criminal de Teresina realiza nesta quinta-feira (22) a audiência de instrução e julgamento de Francisco Emanoel dos Santos, Antônio Cleison Barbosa Silva e Denilson Weviton Santos Nicolau pela morte da estudante de Medicina, Flávia Cristina durante um latrocínio, roubo seguido de morte, ocorrido no dia 12 de fevereiro de 2023.  

A audiência ocorre de forma mista (videoconferência/presencial) e é conduzida pelo juiz João Antônio Bittencourt Braga Neto.  

Os três homens ainda respondem pelo latrocínio tentado contra Pedro Henrique Barroso e Silva, namorado de Flávia, além de responderem por receptação e adulteração de sinal de veículo automotor, pois no dia do crime estavam usando um veículo roubado.

No dia 14 de maio, o juiz decidiu manter a prisão preventiva dos três acusados para a garantia da ordem pública.

Ao longo do dia vão ser ouvidas as testemunhas e os acusados, assim como os representantes da defesa e acusação. Posteriormente, o juiz terá um prazo para definir se o caso irá a julgamento pelo Tribunal Popular do Júri.

Entenda o caso

A estudante de medicina de 23 anos morreu após ser baleada no dia 12 de fevereiro durante uma tentativa de assalto na Avenida Homero Castelo Branco, na Zona Leste de Teresina. Flávia Cristina Wanzeler Sampaio ainda chegou a ser levada para um hospital particular, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo informações do tenente Pessoa, do 5º Batalhão da PM, a vítima estava no carro com o namorado quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. O rapaz teria tentado sair de ré e os assaltantes acabaram atirando. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital. Já o namorado não ficou ferido.

Na segunda-feira (13), Francisco Emanoel foi preso em Caxias, no Maranhão, Denilson Weviton Santos Nicolau, foi localizado no bairro Morada do Sol, e Antônio Cleison foram presos.

Nos depoimentos, Denilson afirmou que foi Francisco que fez o disparo, e que ele teria sorrido após o disparo e afirmado que o caso foi um "efeito colateral".

Já Francisco diz que foi Ceará que atirou e que recebeu R$ 1 mil para participar do roubo.

 

Da Redação
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